Uma boa relação profissional entre o professor e o tradutor intérprete educacional traz ganhos ao aluno surdo de inclusão. Essa relação é tênue e delicada e precisamos estar atentos para que ela não extrapole os limites da ética e não ultrapasse os papéis de cada um nessa dinâmica. Sendo assim quais circunstâncias abaixo não devem acontecer: I) O professor solicitar que o TILS assuma a regência da sala de aula na ausência deste professor. II) O TILS fazer cópia do conteúdo para o aluno surdo na ausência do mesmo. III) O TILS repassar informações pessoais e familiares do aluno surdo para o professor ou a equipe pedagógica sem que se peça a autorização do mesmo ou dos seus familiares. IV) O professor delegar ao TILS a tutoria e responsabilidade pedagógica do aluno surdo por não ter experiência. Qual a alternativa correta para o que não deve acontecer? Escolha uma: Todas as alternativas estão corretas. Apenas as alternativas I e IV estão corretas. Apenas a alternativa I está correta. As alternativas I, III e IV estão corretas.
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A alternativa correta As alternativas I, III e IV estão corretas.
Considerando o TILS como o tradutor e intérprete da língua de sinais como o profissional que serve como intermediário na comunicação entre os surdos e ouvintes, existem muitas circunstâncias que não devem acontecer.
O tradutor e intérprete não é responsável por assumir a regência da sala de aula, apesar de em certas ocasiões isso ocorrer.
Seu papel é o de comunicação e responsabilidade com conteúdo e com a parte pedagógica de compartilhamento.
Espero ter ajudado.
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