“A Época Moderna, tradicionalmente demarcada pelo fechamento da rota comercial Europa-Oriente via Constantinopla (1453), é o período da transição do feudalismo para o capitalismo. Essa sociedade em transição muda os seus valores e práticas (...) e incorpora novos elementos, trazidos pela sociedade capitalista. (...). O mercantilismo é um conjunto de ideias, seguido de uma prática política e econômica desenvolvida pelos Estados europeus na Época Moderna, mais especificamente, dos séculos XV ao XVIII. (...). Começa um fenômeno de aproximação entre o rei (...) e a burguesia comercial. (...). O rei, gradativamente, passa a ser detentor do poder do Estado. Financiando essa sua posição, a burguesia acaba tirando proveito da centralização política. (...). A fatia da burguesia é garantida pelo rei, que unifica o sistema tributário, o monetário, extingue as barreiras alfandegárias internas e protege esse mercado da ação estrangeira. (...) A burguesia, (aos) poucos, vai acumulando riquezas que lhe permitirão evoluir de uma situação secundária durante o absolutismo até se tornar detentora do poder econômico e político, com o advento das revoluções burguesas.”
Analisando o texto acima, podemos observar que no Mercantilismo, apesar de se fazer uso de metais preciosos, como ouro e prata, não havia concorrências entre mercadores e outros setores econômicos, como iria acontecer no Capitalismo. O que havia, entre o rei e a burguesia comercial era: *
A- um jogo de “empurra-empurra” para ver quem tinha mais poder;
B- uma intensa disputa pelas bênçãos da Igreja, e pagar menos por isso;
C- uma contínua “troca” de favores e privilégios, onde o rei se fortalecia politicamente e a burguesia aumentava seus lucros;
D- um cenário de solidariedade para amparar os camponeses, que haviam perdido suas terras.
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Letra C
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Se não me engano
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