• Matéria: Geografia
  • Autor: marjoriecosta2018
  • Perguntado 5 anos atrás

informações sobre o Chile

URGENTE POR FAVOR! ​

Respostas

respondido por: Anônimo
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Resposta:

>Mais de 6.000 km de litoral ao longo do Oceano Pacífico.

>Santiago, sua capital, fica localizada em um vale cercado pelos Andes e pelas montanhas da Cordilheira da Costa do Pacífico Sul.

>Com aproximadamente 6 milhões de habitantes, a capital Santiago abriga cerca de boa parte da população nacional.

>O subsolo chileno é rico em recursos minerais, especialmente em cobre, tendo em vista que cerca de 38% das jazidas mundiais encontram-se no país. Esse fato resulta na posição de primeiro lugar em produção desse minério em escala mundial.

>O Chile oferece boas opções de turismo, dentre elas, as que mais se destacam são: o balneário de Viña del Mar, além da região dos Lagos Andinos.

Espero ter ajudado ;)


marjoriecosta2018: obrigada!
respondido por: Vivi5747
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                            CHILE

Atualmente, o Chile é um dos mais estáveis e prósperos países da América do Sul. Dentro do contexto maior da América Latina, é um dos melhores em termos de desenvolvimento humano, competitividade, qualidade de vida, estabilidade política, globalização, liberdade econômica e percepção de corrupção, além de índices comparativamente baixos de pobreza. Também é elevado no país o nível de liberdade de imprensa e de desenvolvimento democrático. Em maio de 2010, o Chile se tornou o primeiro país sul-americano a aderir à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE),além de também ser um dos membros de várias outras organizações internacionais, como as Nações Unidas (ONU), a Organização dos Estados Americanos (OEA), a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), a Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC), a Aliança do Pacífico (AP), o Parlamento Latino-americano e a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI).                    ENTENDA O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO CHILE                                Há um ano movimentos políticos-sociais se levantaram contra o governo chileno, e tudo começou com um aumento na tarifa do transporte público.    O PRIMEIRO ATO                                                                                       Os primeiros protestos aconteceram em outubro de 2019, quando manifestantes de todo o território se levantaram contra o aumento de preço das tarifas de transporte público nos horários de pico, que já começou com confrontos com a polícia, o fechamento do metrô de Santiago e vandalismos.

Milhares de pessoas, principalmente estudantes, foram chamados e incentivados nas redes sociais pelo movimento #EvasionMasivaTodoElDia (evasão massiva o dia todo) para participar dos protestos.

Eles se organizaram para derrubar os portões das estações, destruir as catracas e passar pelos controles de acesso do metrô.  

No entanto, o governo contra-atacou invocando e endurecendo a Lei de Segurança de Estado, que autoriza agilizar processos judiciais e efetuar penas mais firmes contra aqueles que ameaçarem destruir o patrimônio público. Isso enfureceu os manifestantes, mas, diga-se de passagem, não mudou tanto o comportamento deles.

Afinal, o povo estava lutando por igualdade. Mesmo com uma economia estável, grande parte da população não se beneficia dela. Para os chilenos, o aumento do preço do transporte foi a gota d'água, e um afronte ao povo quando o governo deu a entender que os trabalhadores que não quisessem pagar o aumento, poderiam simplesmente acordar mais cedo para utilizarem o transporte pelo preço normal.

O presidente Sebastián Piñera até voltou atrás pedindo perdão, e finalmente cancelou o aumento, mas, a resposta foi essa: o Chile permaneceu em chamas, em busca de mais.

Embora o Chile detenha da maior renda per capita da América Latina, a desigualdade social é fator marcante.

Os últimos eventos aconteceram no último final de semana, no aniversário de um ano do início das manifestações sociais no país. O acontecimento que marcou o evento foi um incêndio causado por alguns manifestantes em duas Igrejas na Praça Itália, em Santiago - a capela dos Carabineiros San Francisco de Borja e a paróquia Asunción.

Os atos ocorreram uma semana antes de um novo plebiscito constitucional começar a ser produzido, que definirá o futuro do país, ainda incerto. O que se sabe até agora é que a nova constituinte pode ser a primeira igualitária, com colaboração social e paridade de gênero, tendo em vista a participação equitativa de mulheres na formulação da nova constituição.  

Estado de emergência e toque de recolher

Só Estado de emergência

Sem estado de exceção

19 de outubro

Uma pessoa morreu por um tiro acidental, disparado pelo seu sogro,Miguel Ángel Roja.  um ex-militar. Mateusz Maj, a vítima, um homem de ? anos, de nacionalidade polonesa e professor, no contexto dos protestos durante um saque no subúrbio de Maipú, no sul-ponente de Santiago. A vítima não estava envolvida no distúrbio.

Um médico agredido por um policial durante um protesto indicou que o policial tinha sinais de estar sob a influência de DROGAS.

20 de outubro

Dez mortes ocorreram em 20 de outubro. Cinco das quais, no Kayser, uma fábrica têxtil; três das quais, em dois supermercados Líder; e duas das quais, por tiros disparados por militares.

Cinco pessoas morreram no incêndio de uma fábrica têxtil em Renca no domingo.

Duas pessoas morreram por tiros disparados pelos militares em duas cidades do país:

Romario Veloz, um homem de 26 anos, nos arredores do terminal rodoviário da cidade de La Serena, na Grande La Serena; e Kevin Gómez Morgado, um homem de 23 anos, do lado de fora de uma loja La Polar, na cidade de Coquimbo, na Grande La Serena.

Impacto econômico e financeiro

Taxa de câmbio do peso chileno em relação ao dólar americano. Em azul, valor do dólar antes da convulsão social; em vermelho, evolução após a convulsão dos protestos; em laranja, após o segundo anúncio de intervenção do Banco Central no mercado de câmbio.


Vivi5747: Espero ter ajudado = )
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