• Matéria: Filosofia
  • Autor: Samy408
  • Perguntado 5 anos atrás

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O prazer da filosofia​

Respostas

respondido por: marcosantonio73676
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Resposta:

Prazer. Estado afetivo agradável de ordem física no sentido estrito e, nesse sentido, sinônimo de gozo ou de volúpia. Por extensão, satisfação moral em que predominam elementos de ordem intelectual ou espiritual sobre os elementos sensíveis ou fisiológicos.

O prazer - físico ou moral - é inseparável do exercício de uma tendência e como tal é vinculado à satisfação de uma necessidade e depois de um desejo. Para alguns é concebido negativamente: desse modo em Platão, ele é sempre mais ou menos associado à dor ("hidra bicéfala do prazer e da dor") enquanto o pessimismo de Schopenhauer o recusa afirmando que o sofrimento é o companheiro da vida. Na verdade, se excetuarmos o epicurismo, são bem raras as que fazem do prazer - pelo menos físico - a busca exclusiva e o supremo bem. (1)

Prazer. Júbilo, alegria, contentamento. Sentimento ou sensação agradável; deleite, satisfação, delícia; distração, divertimento, entretenimento.

Psicol. Chama-se prazer a um dos dois tipos da afecção, impossível de definir, já que o conceito é o de um estado psíquico sui generis, irredutível a qualquer outro, estado de que podemos, tão só, procurar as condições mentais ou fisiológicas. O outro tipo da afecção, que se contrapõe ao prazer, é designado em todos os tratados pela palavra dor. Antonio Sérgio, na sua tese, sobre A Natureza da Afecção (1911), manifestou a sua discordância com essa orientação universalmente seguida. Em seu juízo, o contraponto do prazer (a que também chama "agrado") é o "desprazer" (a que também chama "desagrado"), e não a dor, alegando que esta é (ao contrário do prazer e do desprazer) localizável neste ou naquele ponto do corpo, e que há dores que são agradáveis, que dão prazer (como a de coçar uma ferida, por exemplo, ou como as que experimentam os masoquistas). Abstraindo dessa opinião do ensaista, e adotando a orientação comum, diremos que se têm apresentado várias teorias sobre o prazer e a dor. Naquelas a que poderemos dar o nome de monistas, o prazer e a dor são ligados a uma mesma função, e, em suma, derivados de uma mesma origem, reduzidos à forma ora positiva, ora negativa, de um só e mesmo estado. Tal estado fundamental é para certos autores, a que é lícito chamar pessimistas, o da dor (Platão, Epicuro, Kant, Schopenhauer e vários psicólogos contemporâneos sob formas mais científicas) e o prazer é tido, nesse caso, como uma ausência de dor. Para outros autores igualmente monistas, o estado positivo e constitutivo de afecção é o prazer, de que a dor seria a forma negativa.

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