Após a abdicação de D. Pedro I ao trono, o Brasil foi governado por Regências Trinas,
conforme previa a Constituição, mas o Ato Adicional de 1834 provocou algumas mudanças, entre
as quais se estabelecia:
a) a regência una, para a qual o candidato era eleito e não mais indicado pela Assembleia
Nacional, saindo vitorioso no primeiro pleito o Padre Diogo Antônio Feijó.
b) a eleição direta e secreta de
um regente, cuja candidatura era efetivada por seu partido político, ganhando em primeiro lugar o
brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
c) a nomeação de um regente escolhido pelo presidente do Senado, a partir de uma lista
composta dos nomes de três deputados, sendo nomeado o ministro Diogo Antônio Feijó.
d) as regências unas provisórias, cujo regente seria escolhido entre os deputados provinciais,
que se revezavam no poder, sendo o primeiro, José da Costa Carvalho.
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Resposta:
Letra A
Explicação:
Considera-se o Ato Adicional uma medida liberal, que promoveu certa descentralização política no país, e um divisor de águas, com a configuração mais explícita dos partidos Liberal e Conservador. A Regência Una substituiu a Regência Trina, e o ex-ministro da Justiça, Feijó, foi o primeiro regente eleito, representando as tendências liberais.
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