• Matéria: Química
  • Autor: igor19205394
  • Perguntado 5 anos atrás

Em decorrência das mudanças no mercado de cosméticos e da demanda dos clientes por produtos sustentáveis e econômicos, as empresas estão buscando soluções inovadoras e tecnológicas que atendam aos pedidos das marcas do país. A startup biocelltis, por exemplo, desenvolveu uma pele humana artificial para ser utilizada em testes de produtos de beleza, substituindo os testes em animais. A empresa de engenharia biomédica apresentou a CellfateRHE, nome da pele artificial cultivada em laboratório, durante a feira FCE Cosmetique, que acontece essa semana em São Paulo. Uma das fundadoras da empresa, Janice Koepp, disse em entrevista a Exame que o produto atende a um projeto de lei que veta os experimentos de produtos cosméticos em animais. Em relação à pele, é possível afirmar que:

A) É considerada o menor órgão do corpo humano, uma vez que somente o tecido epitelial forma sua estrutura.
B) É o maior tecido do corpo humano, uma vez que possui apenas um tipo de célula e reveste tanto a pele quanto os órgãos internos.
C) É o maior órgão do corpo humano, sendo formada principalmente por tecido epitelial, que é caracterizado por apresentar células próximas umas das outras.
D) A pele é formada principalmente por tecido muscular, uma vez que é uma estrutura elástica que reveste o corpo humano por fora e por dentro.
E) A pele é um tecido do corpo humano que pode ser observado tanto externa quanto internamente, como pode ser observado em glândulas como o pâncreas.

Respostas

respondido por: Joaomarcos225226
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Resposta:

a resposta é a letra (a)

Cada vez mais, a sociedade rejeita os testes em animais pelas indústrias farmacêutica e cosmética e demanda soluções que não os maltratem. Pensando nisso, a startup brasileira BioCellTis desenvolveu uma pele humana artificial, que pode ser usada em testes de produtos cosméticos.

Denominada CellFateRHE, a pele artificial cultivada em laboratório foi apresentada durante a feira FCE Cosmetique, que aconteceu entre 21 e 23 de maio. Segundo uma das fundadoras da empresa, Janice Koepp, o produto atende a um projeto de lei que veta os experimentos de produtos cosméticos em animais.

O produto é constituído de células da epiderme retiradas de cirurgias plásticas e responde a testes de radiação solar, envelhecimento, estresse e irritação. Ainda em fase de registro, no futuro marcas de cosméticos poderão encomendá-lo à startup para desenvolver os seus produtos cosméticos livres do sofrimento animal.

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