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Culinária Francesa
A cozinha costuma ser o reflexo mais público da sensualidade de um povo, de seus segredos primários, do mestiçagem de sua história. No instante em que os olhos do estrangeiro se cruzam com a exposição dos produtos alimentícios nos mercados, lojas, padarias, mantequerias e vinaterías, é possível saber o que a comida significa para os habitantes de cada região da França.
A comida em França têm tanta tradição como sua história, sua arte ou seu sentido da liberdade. Quando acorrem à mente cenas de refinamento, romantismo e sensualidade relacionadas com os franceses, se projetam no arquivo interior as imagens palacianas que o cinema tem-se encarregado de divulgar, onde reis e aristocratas se deleitam com mesas inteiras cobertas por pratos inimagináveis, fontes de frutas e esculturas de postres com nomes extravagantes. Esta é a cozinha dos reis, propriedade atual dos chefs.
A cultura da França tem sido modelada por aspectos geográficos, eventos históricos e influência de grupos internos. O país, e sobretudo Paris, a capital, tem desempenhado um importante papel como espelho cultural da Europa (desde o século XVII) e do mundo (desde o século XIX). Desde o início do século XIX, a França também é um país exportador de cinema, moda, culinária e arte, tendo influenciado grandemente o Ocidente também nos campos da política e economia. A cultura francesa, atualmente, é marcada por grandes diferenças socioeconômicas e regionais e por fortes tendências unionistas.
Estima-se que os franceses gastem em média 1.075 euros em suas atividades culturais. Segundo a mesma fonte, as atividades culturais mais procuradas pelos franceses são: cinema (50%), visitação de museus e monumentos (35%), visitas às exposições (25%), espetáculos amadores (20%), teatro (16%), circo (13%), parques temáticos (11%), espetáculos de Rock, de Jazz ou de Música clássica (9%) e Ópera (3%).