1. Na crônica “Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim” de Rubem Braga, o autor afirma que “se o senhor é um desses cavalheiros que sabem qual é o feminino de cupim, tenha a bondade de não me cumprimentar.” Esta é a opinião do autor, também é possível verificar uma opinião do autor na passagem: *
1 ponto
a) Já estou mais perto dos cinquenta do que dos quarenta.
b) Algumas mulheres já me tiraram o sono.
c) Alguém já me escreveu também – que eu sou um escoteiro ao contrário.
d) O que esse tipo de gramático deseja é tornar a língua portuguesa odiosa.
2. Podemos inferir uma função metalinguística na passagem: *
1 ponto
a) “[...] é exagero saber o que quer dizer escardinchar.”
b) “[...] a verdade é que eu também não sei.”
c) “[...] escrevo de palpite, como outras pessoas tocam piano de ouvido.”
d) “[...] o pior é que não quero saber.”
Respostas
1- Conseguimos também visualizar a opinião do autor na letra B.
Podemos considerar a frase da letra b como uma opinião do autor, pois ela demonstra um relato pessoal de algo que já aconteceu com o mesmo. E relatos pessoais são considerados como argumentos de opinião.
2- Vemos a função metalinguística na alternativa C.
A função metalinguística ocorre pois vemos na frase uma ênfase, gerada pelo termo "escrever de palpite", que faz menção a própria escrita do sujeito. Em casos como esse, consideramos a existência da função metalinguística.
Resposta:
Explicação:
1- d) mostra que o fato de ter passado boa parte de sua vida sem o conhecimento de determinadas palavras não interferiu na mesma.
2-c) aos adjetivos pátrios, que são uma classificação especial para designar a nacionalidade ou o local de origem de algo ou de alguém.