• Matéria: Português
  • Autor: jupemi360
  • Perguntado 5 anos atrás

PRECISO DE UMA INTRODUÇÃO PARA ESSE TEXTO URGENTE!!!!!
Quase 9 milhões de brasileiros perderam o emprego no segundo trimestre de 2020, por conta da pandemia (de acordo com a Pnad Contínua). O número total de desempregados, porém, não mudou grande coisa: ficou em 12,8 milhões de pessoas, uma quantidade que se mantém próxima ao do mesmo período do ano anterior. A explicação para a esquizofrenia dessa conta está na metodologia de pesquisa do órgão responsável pela coleta de dados: o IBGE. Para o instituto, uma pessoa desempregada deve corresponder a quatro critérios: ter mais de 14 anos, não estar trabalhando, mas estar procurando emprego e ter disponibilidade para assumir o posto. Muitas dessas pessoas, ao perder o emprego, se retiraram do mercado de trabalho por medo de contágio da Covid-19 ou por falta de vagas que correspondessem aos critérios de segurança que procuravam – como trabalho remoto ou próximo de casa. Workana, uma plataforma onde frilas se registram para buscar empresas interessadas no trabalho deles, aumentou sua base em 15% durante o período de isolamento. O número de trabalhadores ali oferecendo seus serviços como autônomo saltou de 2,8 milhões para 3,2 milhões. Já no GetNinjas, workplace entre clientes e prestadores de serviços autônomos, o crescimento foi de 52% entre março e junho, com 300 mil novos profissionais inscritos. O contingente de informais no Brasil é de 39 milhões de pessoas – 40% da força de trabalho. Menos de 5% das vagas formais foram extintas, mas praticamente 20% dos trabalhos informais deixaram de existir – e só vão voltar quando o isolamento social for coisa do passado, principalmente em setores como o de eventos e o de vendas. Áreas como tecnologia da informação, design gráfico, marketing e comunicação já eram bem acostumadas com a contratação de terceiros para projetos específicos. As empresas aprenderam que reunião por zoom não morde (e a maioria começou a usar teleconferência pela primeira vez na vida, ainda que a tecnologia e a largura de banda para isso já existisse há uns bons anos). A possibilidade de ter a demanda cumprida sem internalizar esse custo é muito vantajosa para empresas, principalmente às pequenas e médias”, diz Kátia Ackermann, diretora executiva na consultoria de carreira Produtive. Embora a modalidade freelancer exista desde sempre (em termos históricos, a novidade foram as leis trabalhistas, todas do século 20), só agora alguns tabus foram forçadamente revistos e deslancharam a opção no mercado. “Com a pandemia e o isolamento social, dúvidas sobre home office e gestão à distância foram respondidas”, diz Daniel Schwebel, country manager da Workana no Brasil. “O trabalho autônomo ganhou mais visibilidade, inclusive como opção de carreira.” Rodrigo Kermessi, de 40 anos, faz trabalhos como freelancer há quase duas décadas. Graduado em design gráfico, dividia seu tempo em um trabalho fixo, com carteira assinada, e o trabalho independente para obter mais renda. Em áreas nas quais o trabalho freelancer é menos usual, como a engenharia, o aumento na demanda foi ainda maior, de 69%. Por exemplo: os designers cadastrados na plataforma de recrutamento Trampos.co (voltada à recolocação no mercado formal) que aceitavam frilas saltaram de 76% para 92% no mesmo período. O GetNinjas, também viu um crescimento significativo na demanda em certas áreas: desenvolvimento de sistemas de TI (aumento de 67%), serviços jurídicos (68%), consultas com psicólogos (50%), ensino de idiomas (35%).
“Depois de dois, três meses em isolamento, serviços que eram feitos presencialmente por tradição passaram a ser mais aceitos no modelo online”, diz Eduardo L’Hotellier, CEO e fundador do GetNinjas. E, se você não conseguir uma recolocação no mercado formal, que esse seja o primeiro passo para um novo capítulo em sua vida: a conversão de empregado para empresário.

Respostas

respondido por: edopadilha
4

oii

Em 2020 tivemos uma pandemia, por conta disso quase 9 milhões de brasileiros perderam o emprego, Muitas dessas pessoas, ao perder o emprego, se retiraram do mercado de trabalho por medo de contágio da Covid-19, em varias áreas de trabalho caiu o numero de Trabalhadores, muitas pessoas aproveitaram para fazer cursos onlines, para tentar ano que vem um emprego de boa qualidade.

bom, pelo oque eu entendi foi isso.... espero ter ajudado!

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