Modernidade líquida e consumismo
O consumo tornou-se um imperativo na modernidade líquida. Criou-se todo um aparato para que o capitalismo consiga progredir desenfreadamente por meio
do consumo irracional. Para além do que o filósofo e sociólogo alemão Karl
Marx observou em sua época, um fetiche pelo consumo, criou-se um fetiche pelas
marcas, deixando de importar o produto em si, mas a sua fabricante e o seu preço.
Consumo sempre foi sinônimo de status, mas, na modernidade líquida, o consumo e o status são expressivamente dotados de uma carga simbólica muito mais intensa do que era na modernidade sólida. O sujeito é objetificado pelo capitalismo, tornando-se apenas o que ele consome, e não mais o que ele é. Na lógica da modernidade líquida, o sujeito é aquilo que ele consome.
1- O que o autor quis dizer com: "O sujeito é aquilo que ele consome"? *
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Resposta:
Em baixo vai o que eu eu colocaria:
Explicação:
Com o consumismo nas proporções atuais, as pessoas passam a fazer até o impossível para adquirirem algo que lhes dê status. Isso pode ser uma roupa, um relógio, um carro, uma casa. Com isso, ela passa a ser bem vista pelas pessoas ao seu redor, como sendo um indivíduo com alto poder aquisitivo. Uma pessoa tendo várias roupas de "marca" e sendo cada vez mais agradável aos olhos dos outros perde-se de si e passa a ser o que os outros querem que ele seja. O que ele tem passa a rotulá-lo, e não o contrário. Há uma perda de indentidade.
VICTORBDSH:
arigato
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