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Uma crise econômica é um período de escassez do nível de produção, da comercialização e do consumo de produtos e serviços. A economia é cíclica, ou seja, combina etapas de expansão (ou crescimento) com fases de contração (ou estagnação). Essa sucessão de flutuações compõe os chamados ciclos econômicos. No caso das crises econômicas, o contexto é negativo, abrangendo cenários de recessão e depressão[1]
Algumas das possíveis características de uma crise econômica são:
Recessão – uma fase de retração geral na atividade econômica por um certo período de tempo, com queda no nível da produção (medida pelo produto interno bruto), e tem como consequência o aumento do desemprego, queda na renda familiar, redução da taxa de lucro, aumento do número de falências e concordatas, aumento da capacidade ociosa e queda do nível de investimento.[2][3][4][5].
Recessão técnica – um crescimento econômico negativo por dois trimestres consecutivos, conforme definição de economistas.[6]
Depressão – uma prolongada recessão, de três ou quatro anos. Se trata de uma crise mais profunda e duradoura. [7]
Crises globais notáveis
Grande Depressão (1929)
Grande Recessão (2007-2008)
Crise do Petróleo
Crises locais relevantes
Crise econômica do México de 1994
Crise asiática de 1997
Crise russa de 1998
Crise econômica da Argentina
Crise econômica sul-americana de 2002
Crise da dívida pública da Zona Euro
Crise na Venezuela desde 2013
No Brasil
Encilhamento – bolha econômica (bolha de crédito) que ocorreu no Brasil, entre o final da Monarquia e início da República, e estourou durante o governo provisório de Deodoro da Fonseca (1889-1892), desencadeando então uma crise[8].
Década perdida – crise vivida pela maioria dos países da América Latina durante a década de 80 do Século XX que se intensificou no Brasil e teve fim em 1994, a partir da implantação do Plano Real, no governo do presidente Itamar Franco.[9]
Desvalorização do real em 1999 – crise originada por problemas estruturais para a administração do Plano Real no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso que provocou a quebra de bancos e um período de estagnação econômica que só foi revertido a partir de 2004, já no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Crise político-econômica no Brasil desde 2014 – crise iniciada no segundo mandato da presidente Governo Dilma Rousseff e que se estende até o governo atual.
Algumas das possíveis características de uma crise econômica são:
Recessão – uma fase de retração geral na atividade econômica por um certo período de tempo, com queda no nível da produção (medida pelo produto interno bruto), e tem como consequência o aumento do desemprego, queda na renda familiar, redução da taxa de lucro, aumento do número de falências e concordatas, aumento da capacidade ociosa e queda do nível de investimento.[2][3][4][5].
Recessão técnica – um crescimento econômico negativo por dois trimestres consecutivos, conforme definição de economistas.[6]
Depressão – uma prolongada recessão, de três ou quatro anos. Se trata de uma crise mais profunda e duradoura. [7]
Crises globais notáveis
Grande Depressão (1929)
Grande Recessão (2007-2008)
Crise do Petróleo
Crises locais relevantes
Crise econômica do México de 1994
Crise asiática de 1997
Crise russa de 1998
Crise econômica da Argentina
Crise econômica sul-americana de 2002
Crise da dívida pública da Zona Euro
Crise na Venezuela desde 2013
No Brasil
Encilhamento – bolha econômica (bolha de crédito) que ocorreu no Brasil, entre o final da Monarquia e início da República, e estourou durante o governo provisório de Deodoro da Fonseca (1889-1892), desencadeando então uma crise[8].
Década perdida – crise vivida pela maioria dos países da América Latina durante a década de 80 do Século XX que se intensificou no Brasil e teve fim em 1994, a partir da implantação do Plano Real, no governo do presidente Itamar Franco.[9]
Desvalorização do real em 1999 – crise originada por problemas estruturais para a administração do Plano Real no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso que provocou a quebra de bancos e um período de estagnação econômica que só foi revertido a partir de 2004, já no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Crise político-econômica no Brasil desde 2014 – crise iniciada no segundo mandato da presidente Governo Dilma Rousseff e que se estende até o governo atual.
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As maiores crises econômicas mundiais ocorreram nos anos de: 1929, 1997, 1998, 2000, 2008 e 2020. Essas crises na esfera econômica atingem o mundo todo, pois o mesmo é globalizado, causando aumento de desemprego e redução de investimentos produtivos.
Como uma crise econômica pode afetar a população mundial?
Através das crises, grandes inseguranças mundiais são geradas e isto afeta diretamente o investimentos financeiros globais, tendo em vista que os investidores aplicam seus recursos somente em países com situações estáveis. Essa falta de investimentos, gera uma diminuição dos incentivos econômicos nos processos produtivos, algo que afeta diretamente toda a população mundial.
Para entender mais sobre crise econômica: brainly.com.br/tarefa/22865866
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