• Matéria: Filosofia
  • Autor: marcosfelipeceara
  • Perguntado 5 anos atrás

De fato, a corrupção é nociva, e, se não diminuísse o bem, não seria nociva. Portanto, ou a corrupção nada prejudica – o que não é aceitável – ou todas as coisas que se corrompem são privadas de algum bem. Isto não admite dúvida. Se, porém, fossem privadas de todo o bem, deixariam inteiramente de existir. [...]. Logo, enquanto existem, são boas. Portanto, todas as coisas que existem são boas, e aquele mal que eu procurava não é uma substância, pois, se fosse substância, seria um bem”.HIPPONA, Agostinho. Confissões. Coleção “Os Pensadores”. Livro VII, cap. XII, 1983. – Texto adaptado. Sobre a questão do mal em Santo Agostinho, considere as seguintes afirmações:  I. O mal não existe sem o bem. II. O mal diminui o bem, e vice-versa. III. O mal absoluto pode existir.  É correto o que se afirma em *

2 pontos

b) I apenas

d) II e III apenas.

I e III apenas

e) I, II e III.

c) I e II apenas.

Respostas

respondido por: mvc60974
5

Resposta:

I e II apenas

Explicação:

respondido por: larissamagrani
2

Para Agostinho, o mal é a ausência do Bem. Por isso, não existe por si só (I, II).

O mal segundo Santo Agostinho

Santo Agostinho de Hipona, filósofo da Patrística, diz que o homem só chega à verdade quando sua racionalidade está de acordo com o divino através da luz de Deus, ou seja, da fé.

Santo Agostinho une fé e razão e diz que, juntas, o homem é capaz de conhecer e entender as questões divinas, mesmo que seu pecado o afaste de Deus.

O homem, pelo livre-arbítrio, consegue, por vontade própria, se inclinar a Deus, pois recusa os prazeres carnais e se dedica a ações espirituais.

Saiba mais sobre Agostinho em: https://brainly.com.br/tarefa/3159511

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