P.R.S, 55 anos, negro, hipertenso diagnosticado há 11 anos, casado, pedreiro, cinco filhos, deu entrada na unidade de pronto atendimento do Hospital Geral do Estado, acompanhado de sua esposa, advindo do bairro do Garcia, devido a dispneia desencadeada por pequenos esforços e edema em MMII, apresentando pele fria, úmida e pegajosa. Durante a anamnese observou-se desorientado e com dificuldades para ouvir, a esposa respondeu por ele. Segundo ela ele não realiza atividades físicas, pois se sente cansado, assim que faz pequenos esforços, negando uso de álcool e alergias medicamentosas. Além disso, relatou que os problemas de saúde começaram há cerca de seis meses, quando lhe foi dado um diagnóstico de doença cardíaca (ICC) devido a tosse persistente durante s esforços (os exames analisados não continham a classificação da doença). Depois do diagnostico ainda segundo a mesma eles acharam que os sintomas vinham do cigarro utilizado por seu esposo há 20 anos, porém com as crises de falta de ar resolveram procurar o serviço de saúde, apresentando oliguria e boa aceitação da dieta.
Histórico clínico: Apendicectomia aos 33anos, dislipidemia, em uso de sinvastatina 10mg e captopril 25mg, furosemida 40mg, digoxina 0,25mg.
Histórico familiar: Mãe hipertensa e diabética e irmão cardiopata, com histórico de IAM aos 35 anos.
Histórico Socioeconômico: Acompa
Histórico Socioeconômico: Acompanhante relata ser de classe baixa, mora em casa própria, com um cômodo.
Exame físico:
SINAIS VITAIS:
P.A: 100x80 mmHg
FC: 100 bpm
T: 36,5 º
FR: 11 irpm
SAT: 95%
HGT: 106 mg/dl
Peso: 90 kg
Altura: 1,75m
Cabeça e Pescoço: pupilas isocóricas reativas a luz acuidade visual normal e auditivas diminuídas, mucosa normocrômica, esclerotica anicterica, mucosa nasal e oral sem lesões, arcada dentaria incompleta, em uso de prótese superior, face simétrica, linfonodos pequenos, arredondados, moles, móveis e não doloridos nem sensíveis; pele integra sem lesões de continuidade.
Tórax: Simétrico, apresentando terceira bulha (B3), com sopros, presença de estertores, com tosse aos esforços.
Abdômen: Doloroso a palpação na região hipogástrica, com fígado palpável a 6cm do rebordo costal, apresentando oligúria.
Genitália externa: Integra, Bolsa escrotal flácida, pênis pouco retrátil, testículos e cordão espermático normal a palpação.
Aparelho locomotor: Deambulação assistida, edema em MMII (+++/4+).
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O diagnóstico clínico de enfermagem para o caso clínico de P.R.S é confusão aguda que está relacionado com o fato da perfusão inadequada vivida pelo paciente de modo que é vivenciado junto com uma alteração na quantidade de nível de consciência.
QUAIS SÃO AS AÇÕES QUE DEVEM SER FEITAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM?
- Monitoramento do nível de consciência do paciente com o controle do ambiente para que o sujeito não sofra com quedas;
- Controle hídrico com alimento hipossódicos;
- Aquecimento das extremidades de membros diante do melhorando da perfusão e também com a presença de cianose.
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Espero ter ajudado.
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