1) De acordo com nossos estudos, quem eram os povos que os romanos chamavam de bárbaros? *
1 ponto
a) Os romanos chamavam os germanos (ou germânicos) de “bárbaros”, porque falavam uma língua diferente da sua e desconheciam seus modos e costumes.
b) Os romanos chamavam apenas os gregos de “bárbaros”, pois foi a região da origem da palavra.
c) Os romanos chamavam apenas os povos africanos de “bárbaros”, pois os romanos se achavam superiores em relação a eles.
d) Os romanos chamavam os povos conquistados de “bárbaros”, uma forma de mostrar sua superioridade militar e cultural.
2) A partir do século III, uma crise se instalou no Império Romano. Os altos gastos com o exército e com a manutenção das regiões conquistadas, levaram os imperadores a tentar uma solução, que consistia em: *
1 ponto
a) aumentar os gastos públicos com festas e com a política do Pão e Circo para acalmar o povo.
b) criar um comitê de salvação para a falta de dinheiro, exigindo dos povos germanos o pagamento de pedágio para entrar no Império.
c) aumentar os impostos e desvalorizar a moeda para o governo romano economizar metal.
d) aumentar as guerras de conquistas e os gastos com o exército para conseguir o apoio da força militar de Roma.
Respostas
Resposta:
1 (A) 2 (C)
Explicação:
eu nao fazia ideia da resposta ai coloquei qual quer uma errei mas olhei qual era a certa e ta ai fiz no classroom
1 - É correta a alternativa A, sendo os povos germânicos, por muito tempo, os principais rivais dos romanos pelo controle de território na Europa Central.
O hábito de chamar os povos diferentes deles mesmos de bárbaros foi algo que os romanos herdaram dos gregos, um povo por eles dominado militarmente, mas que acabou se tornando fundamental na construção da cultura romana.
2 - É correta a alternativa A, tendo sido a política do "pão e circo" uma forma de redistribuir renda (a distribuição do pão) e acalmar os ânimos políticos em territórios dominados.
A política marcou o declínio do Império Romano, que entrou em um período de crise do qual não mais conseguiria escapar, chegando ao seu fim já no século V depois de Cristo.