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O alfabeto latino é o sistema de escrita alfabético mais utilizado no mundo.[1] É o alfabeto padrão da e a maioria 2500 anos até se estabelecer como um dos sistemas de escrita dominantes do mundo atual. Ele tem raízes no Alfabeto semítico e seus derivados, o Fenício, Grego e Etrusco. O valor [[Fonema|fonêmi lll de algumas letras mudaram, algumas letras perderam e ganharam, e alguns estilos de escrita foram desenvolvidos.
Acredita-se que os latinos tenham adotado a variante ocidental do alfabeto grego no século VII a.C. a partir de Cumas, uma colônia grega no sul da Itália (Magna Grécia); este alfabeto latino arcaico era apenas um entre diversos alfabetos itálicos antigos que surgiram na época.
A partir do chamado 'alfabeto de Cumas' derivou-se o alfabeto etrusco, do qual os latinos acabaram por adotar 21 letras (de um total de 26).
A mitologia romana creditava a introdução do alfabeto a um certo Evandro, filho de Sibila, supostamente 60 anos antes da Guerra de Troia - porém não há qualquer base histórica consistente para este conto.
As inscrições em Latim mais antigas não faziam a distinção entre /g/ e /k/, representando ambos por C, K e Q de acordo com a posição. K era usado antes do A; Q era usado antes de O ou V; C era usado em outro lugar. Isto é explicado pelo fato de que a língua etrusca não fazia esta distinção. C originou-se como uma forma variada da letra grega Gamma (Γ) e Q da letra grega Qoppa (Ϙ). Posteriormente no Latim, K sobreviveu apenas em algumas formas, como Kalendae; Q sobreviveu apenas depois do V (representado por /kw/), e C foi usado em qualquer outro lugar. Mais tarde, a letra G foi inventada para fazer a distinção entre /g/ e /k/; Era originalmente um C com um diacrítico adicional.