1. (Fgvrj 2020)
Em 25 de agosto de 1961, a sociedade brasileira foi surpreendida com a renúncia do então presidente Jânio Quadros, empossado em janeiro do mesmo ano. A respeito da renúncia do presidente e dos seus desdobramentos,
a) explique as contradições políticas de seu governo;
b) aponte os desdobramentos imediatos da renúncia;
c) explique a solução adotada para o impasse político criado.
2. (Fuvest 2019) O período do governo Juscelino Kubitschek (1956-1960) é uma referência positiva no imaginário político brasileiro. Não por acaso ele é denominado de “Anos Dourados”. As transformações implementadas nesse período suscitaram desafios e impasses.
A partir destas considerações,
a) caracterize a política econômica adotada no referido período;
b) explique qual foi o papel do Estado e cite uma diretriz implementada por aquele governo;
c) indique de que maneira as transformações implementadas por esse governo repercutiram nas migrações populacionais internas.
Respostas
na questão 1 da favor as respostas são:
1- as contradições e a falta de um claro posicionamento político fizeram com que o mandato de Jânio Quadros fosse tomado por situações nebulosas.
2- Com sua renúncia abriu-se uma crise, pois os ministros militares vetavam o nome de Goulart.
3- Ranieri Mazzilli envia o manifesto dos militares ao Congresso, que forma uma comissão mista de 6 senadores e 6 deputados para buscar uma saída ao impasse.Espero ter ajudado
ja na 2 a respostas são:
a) O governo Juscelino Kubitschek (1956-1960) ficou caracterizado pelo nacional desenvolvimentismo, que procurou promover um crescimento econômico acelerado. No período, teve destaque a produção de bens de consumo duráveis (indústria automobilística) e
a entrada de capital estrangeiro.
b) O governo Juscelino procurou promover obras de infraestrutura com o lema: “Energia
e transporte”, atraindo o capital estrangeiro, oferecendo mercado consumidor e mão de
obra barata, com destaque para a construção das hidrelétricas de Furnas e Três Marias e
da rodovia Belém-Brasília.
c) Na era JK (1956-1960), ocorreu um crescimento econômico acelerado, gerando, contudo, forte concentração social, regional e setorial da renda no Sudeste, o que acarretou
um fluxo migratório para a região; o período destacou-se pela construção da nova capital
(Brasília) e pelo deslocamento de trabalhadores para a região do Planalto Central.