Mostre o que você aprendeu. Identifique as figuras de sintaxe nos trechos abaixo.
"Sobre a triste Ouro Preto, o ouro dos astros chove." (Olavo Bilac)
A certa altura, a gente tem que estar cansado." (Fernando Pessoa)
"Corria gente de todos os lados, e gritavam." (Mário Barreto)
"O casal de patos nada disse, pois a voz das ipecas é só um sopro. Mas espadanaram, ruflaram e voaram embora." (Guimarães Rosa)
"Longe do estéril turbilhão da rua, / Beneditino, escreve! No aconchego / Do claustro, na paciência e no sossego, / Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!" (Olavo Bilac)
"Aliás, todos os sertanejos somos assim." (Raquel de Queiroz)
"Ficamos por aqui, insatisfeitos, os seus amigos." (Carlos Drummond de Andrade)
"Vamos fugir para outro lugar." (Gilberto Gil)
"Dizem que os cariocas somos pouco dados aos jardins públicos." (Machado de Assis)
"De jeito maneira, não quero dinheiro." (Tim Maia)
"Eu nasci há 10 mil anos atrás." (Raul Seixas)
"Fere, mata, derriba denodado..." (Camões)
"Vão chegando as burguesinhas pobres, e as criadas das burguesinhas ricas e as mulheres do povo, e as lavadeiras da redondeza." (Manuel Bandeira)
"Passeiam à tarde, as belas na Avenida." (Carlos Drummond de Andrade)
"Tanta violência na Terra"
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Explicação:
o eu lírico se manifesta a repeito do "fazer" de poesia
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