Calendário Indígena
O povo Amondawa que vivem nas profundezas das florestas tropicais da Amazônia do Brasil não
têm relógios ou calendários e vivem suas vidas com os padrões de dia e de noite e as estações
chuvosa e seca.
Eles também não têm idade – e marcam a transição da infância para a idade adulta até a velhice,
mudando seu nome. Eles mudam seus nomes para refletir o estágio de vida e posição dentro da
sociedade.
A criança vai desistir de seu nome a um irmão recém-nascido e assumir um novo.
Os povos indígenas também têm uma maneira
própria de marcar a passagem do tempo.
Para alguns desses povos, a passagem do tempo
está relacionada à agricultura e aos fenômenos
naturais, como a chuva e o frio.
Os índios brasileiros não tinham mais que
rudimentos mínimos de um calendário, sem qualquer
teorização ou padronização.
Conheciam apenas as quatro fases da lua e sua repetição cíclica, e notavam algumas mudanças,
como as épocas de calor, chuva, frio, cheias dos rios, piracema, amadurecimento dos frutos. Não
dividiam o dia em horas.
Algumas tribos, como a dos Guaranis, conheciam duas estações: do Sol (coaraci-ara) e das
chuvas (almana-ara).
Os caingangues, no Sul do Brasil, contavam até dez dias passados ou futuros, usando os dez
dedos das mãos. “Ningké” significa “mão” e “ten” quer dizer “com”.
Reunidos esses ordinais com a palavra Sol, obtinham os dias da semana, e com a palavra Lua, as
semanas.
questão :Escreva 3 diferenças entre a nossa forma de marcar o tempo, comparada a forma de
marcação de tempo de alguns povos indígenas mostradas no texto.
Respostas
respondido por:
20
Resposta:
relógio calendário idade
respondido por:
13
Resposta:
Elementos da natureza
Explicação:
O texto fala ;-;
Perguntas similares
4 anos atrás
7 anos atrás
7 anos atrás
7 anos atrás
8 anos atrás
8 anos atrás