Eu di um beijo nela
Meu sonho é ver os meus irmão em um bom
E chamei pra passear
lugar
A gente fomos no shopping Agua pra beber, comida pra comer, um teto
Pra mode a gente lanchar
pra morar, pode pá!
Comi uns bicho estranho
Com um tal de gergelim
Meu sonho é ver meu povo bem e as tiazinha
Até que tava gostoso
do mercado
Mas eu prefiro aipim
Enchendo seu carrinho tipo compras no
Atacado
Esse tal Chópis Cêntis
É muicho legalzinho
Pra ter roupa, um sofá maneiro, suco natural
Pra levar as nanioradas Progresso social, progresso pessoal, pros meus
E dar uns rolézinhos
manos
Porque o sofrimento é de milianos
Não lutamos por panos, lutamos por justiça
(...)
1 - Identifiquem e marquem as palavras ou expressões que desconhecem e aquelas que não têm a
mesma forma encontrada no dicionário.
60
2 - Tendo em vista que "as girias” compõem o quadro de variantes linguísticas ligadas ao aspecto
sociocultural, analise os excertos a seguir, indicando o significado de cada termo destacado de
acordo com o contexto:
a - Possivelmente não iremos à festa. Lá, todos os convidados são patricinhas e mauricinhos!
b - Nossa! Como meu pai é careta! Não permitiu que eu assistisse aquele filme.
C- Os namoros resultantes da modernidade baseiam-se somente no ficar.
d-E aí mano? Estás a fim de encontrar com uma mina hoje? A parada vai bombar!
e-Aquela aula de matemática foi péssima, não saquei nada daquilo que o professor falou.
03 - A seguir são apresentados alguns fragmentos textuais. Sua tarefa consistirá em analisá-los,
atribuindo a variação linguística condizente aos mesmos:
a- Antigamente
"Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas.
Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões,
faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio."
Carlos Drummond de Andrade
b - Vício na fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.
Oswald de Andrade
c - Aqui no Norte do Paraná, as pessoas chamam a correnteza do rio de corredeira. Quando a
corredeira está forte é perigoso passar pela pinguela, que é uma ponte muito estreita feita,
geralmente, com um tronco de árvore. Se temos muita chuva a pinguela pode ficar submersa e,
portanto, impossibilita a passagem. Mas se ocorre uma manga de chuva, uma chuvinha passageira,
esse problema deixa de existir."
d-E ai mano? Ta a fim de dá uns rolé hoje?
Qual é! Vai topá a parada? Vê se desencana! Moro velho?
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qual a pergunta???não estou compreendendo sua pergunta para te ajudar!
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