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Sinais encontrados no esqueleto sugerem que o dono do rosto sofreu fraturas na coluna e na clavícula, o que indica que vivia em grupo, porque não teria sobrevivido sozinho. ... Reconhecer o rosto agora, um rosto de 6 mil anos, faz referência a essa ancestralidade do Rio Grande do Sul", comenta.
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que reportagem?
oras?
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