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Bom, imagino que seja isso:
e ...
Partindo disso, o domínio é a extensão da função por todo o eixo. Analisando, primeiramente, a letra A:
essa função, na parte superior só existe se for maior que zero, uma vez que não existe no domínio real raízes negativas.
A parte de baixo da mesma função, existe em todo o domínio, se fosse analisada individualmente, mas como é denominador, então ela precisa ser diferente de zero para existir.
Vamos avaliar a parte de cima primeiro:
Olhando para a parte de baixo:
, temos duas raízes e .
Então, o domínio da função é ]-infinito,-1[,]1,infinito[.
Na letra B:
essa função só existe se for maior que zero.
Com isso, temos que:
Agora basta a resolução de uma inequação do segundo grau, onde as raízes são e .
Então o domínio é: ]-infinito, [,], infinito[.
e ...
Partindo disso, o domínio é a extensão da função por todo o eixo. Analisando, primeiramente, a letra A:
essa função, na parte superior só existe se for maior que zero, uma vez que não existe no domínio real raízes negativas.
A parte de baixo da mesma função, existe em todo o domínio, se fosse analisada individualmente, mas como é denominador, então ela precisa ser diferente de zero para existir.
Vamos avaliar a parte de cima primeiro:
Olhando para a parte de baixo:
, temos duas raízes e .
Então, o domínio da função é ]-infinito,-1[,]1,infinito[.
Na letra B:
essa função só existe se for maior que zero.
Com isso, temos que:
Agora basta a resolução de uma inequação do segundo grau, onde as raízes são e .
Então o domínio é: ]-infinito, [,], infinito[.
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