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afetou os sistemas políticos de vários países causados pensões de atividades legislativas isolamento ou morte de vários políticos e Regimento de eleições devido o medo de disseminar o vírus
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O artigo destaca principalmente as previsões sobre os possíveis impactos sobre o crescimento econômico mundial em 2020 e procura explorar algumas das consequências imediatas da crise sobre a economia chinesa, brasileira e mundial e para as relações China-Estados Unidos, sem a pretensão de chegar a conclusões sobre o possível desfecho desse trágico acontecimento mundial, dado tratar-se de um processo ainda em fase inicial.
Tendo sido detectado pela primeira vez na China, na cidade de Wuhan, em dezembro de 2019, o vírus chegou à Europa em fevereiro de 2020 e dali espalhou-se rapidamente pelo resto do mundo, tendo provocado até meados de março mais de 11.000 mortes, número que tende a crescer exponencialmente nas próximas semanas.
Os efeitos da pandemia, até o momento, não foram mais devastadores porque a China adotou desde o final de janeiro de 2020 duras medidas de isolamento para impedir que o vírus se espalhasse por todo o território chinês. A China de Wuhan, onde surgiram os primeiros casos, com uma população de 12 milhões de pessoas, e toda a província de Hubei, onde se localiza a cidade, com mais de 40 milhões de habitantes, foram e permacecem completamente isoladas do restante da China. Essas medidas reduziram em muito o impacto que a contaminação de uma população de 1,4 bilhão de pessoas poderia ter provocado. Também deram tempo para que outros países pudessem se preparar para o advento inevitável da doença, o que, infelizmente, não foi feito. Na Itália, por exemplo, com uma população 24 vezes menor que a chinesa, o número de mortes já supera o da China.
A Europa é, no momento, o epicentro de propagação da pandemia. Na China, graças às medidas tomadas, o registro de novos casos está se reduzindo drasticamente e aos poucos as cidades chinesas vão retornando à vida normal. No resto do mundo, entretanto, a situação é muito grave e tende a piorar ainda mais nas próximas semanas ou mesmo meses.
Afora os efeitos devastadores da pandemia sobre a população mundial, sobretudo nos países onde o sistema de saúde pública é precário, há outros impactos importantes que tendem a perdurar mesmo depois que a pandemia esteja sob controle.
Mesmo com a China rets responde por 25% do PIB chinês, ameaça reduzir o crescimento do país para 4% no primeiro trimestre. Isso colocaria a taxa de crescimento para o ano todo em 3,9%, nível experimentado pela última vez em 1990 (Weiland e Hammond, 2020).
20).
BRIGADO
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