Uma campanha maliciosa acontece no Facebook desde 2014: cibercriminosos usando contas falsas publicam links para espalhar malware entre usuários legítimos da rede social. Recentemente, 30 dessas contas maliciosas foram apagadas pela rede social, que utilizavam notícias falsas sobre questões políticas para fisgar vítimas.


Segundo pesquisadores da Check Point, mais de 10 mil usuários foram infectados com trojans que permitem acesso remoto, também conhecidos como RATs. A campanha citada em específico tinha como alvo usuários da Líbia e foi batizada de “Operação Tripoli”. (TECMUNDO, 2019)





Avaliando a disseminação de vírus de computador por meio das redes sociais, marque (V) para verdadeiro e (F) para falso:


( ) As redes sociais normalmente permitem o compartilhamento de informações e links entre os usuários, carregando consigo o potencial de transmissão de vírus digitais.


( ) Nas redes sociais, conteúdo relevante para um usuário, como o vídeo de sua banda favorita pode aparecer compartilhado por um amigo legítimo e, ainda assim, conter um vírus social.


( ) As regras de segurança da informação que se aplicam para emails e sistemas informatizados em geral não se aplicam às redes sociais.


( ) Disseminação de notícias falsas são a ponta do iceberg de ações mal intencionadas que acontecem nas redes sociais.

A V, V, F, V
B F, V, F, V
C V, F, V, V
D F, F, V, F
E V, V, V, F

Respostas

respondido por: GustavBergam
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Resposta: Letra A

Explicação:

 

As redes sociais tem um potencial muito grande de disseminação de vírus de computador, pois ali conteúdo significativo é compartilhado, muitas vezes, por um usuário legítimo que foi contaminado. A rapidez com que se compartilham informações ali tem sua principal representação nas fake news, mas malwares também são compartilhados e contaminam diversos usuários. Apesar das peculiaridades desse ambiente, as boas práticas de segurança da informação são as mesmas para o ambiente das redes sociais.

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