• Matéria: Matemática
  • Autor: gabriellevitoria9661
  • Perguntado 5 anos atrás

preciso de uma redação sobre a ralação entre a igreja e a pobreza!Por favorr! ​


diogouemura04: quantas linhas?
gabriellevitoria9661: seis

Respostas

respondido por: kellyvitoriape38
1

Resposta:

Este artigo desenvolve análise acerca da pobreza brasileira, com ênfase nas formas historicamente desenvolvidas para seu enfrentamento. Parte de uma concepção de pobreza como fenômeno complexo e multidimensional, situando-a como expressão de relações vigentes na sociedade. Apresenta ainda uma rápida caracterização de iniciativas históricas constituídas na perspectiva de seu enfrentamento.

Explicação passo-a-passo:

Espero ter ajudado ☺❤

respondido por: diogouemura04
1

Resposta:A luta pela justiça a partir da luta pela fé, e, por conseguinte, a opção pelos pobres segundo o Evangelho (Mt 25, 31-45), é hoje a verdadeira “quaestio stantis aut cadentes Ecclesiae”, ou seja, a questão perante a qual a Igreja aposta tudo, mantém-se fiel ou sucumbe à tentação. Já não estamos nos tempos em que Lutero expôs essa questão em termos de justificação pela fé. Hoje, está claro que os pobres, os famintos, os sem teto, os migrantes, os presos, os doentes, possuem algo de absoluto em si mesmos. No julgamento das nações é o rei quem descobre os da direita e os da esquerda; contudo, eles são “abençoados” ou “amaldiçoados” não por terem reconhecido ou não o rei nos pobres, mas simplesmente por terem sido solidários com os pobres, os famintos, os sem teto, os migrantes, os presos e os doentes. O desejo de Francisco de uma Igreja pobre e para os pobres precisa se encarnar na opção preferencial pelos pobres hoje. Na justiça e a paz no mundo globalizado. Por isso, também pode se espraiar numa valente denúncia de que forças econômicas, políticas e culturais criam a pobreza neste mundo. Aparecida já falou com lucidez que “as instituições financeiras e as empresas transnacionais se fortalecem a ponto de subordinar as economias locais, sobretudo, fragilizando os Estados, que aparecem cada vez mais impotentes para levar adiante projetos de desenvolvimento a serviço de suas populações, especialmente, quando se trata de investimentos de longo prazo e sem retorno imediato” (Documento de Aparecida, 66). A denúncia do capitalismo globalizante, como capitalismo sem entranhas, é impostergável.

Explicação passo-a-passo:

um artigo muito bom, vc consegue usar ele eu acho.


gabriellevitoria9661: obgd
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