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Foi ele que, em abril do mesmo ano, criou uma campanha com o intuito de queimar livros “subversivos” ou que representavam ideologias opostas ao nazismo. As obras, de autores alemães ou estrangeiros, eram recolhidos pelo governo e queimados em praça pública, em meio a multidões.
Queima dos livros durante a campanha, em 1933 (Foto: Wikimedia Commons)
QUEIMA DOS LIVROS DURANTE A CAMPANHA, EM 1933 (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)
Goebbels era responsável não apenas pelas propagandas do governo, mas também por supervisionar o trabalho da imprensa e controlar os bens culturais que chegavam à Alemanha. Por isso, quando as obras literárias já estavam sob controle, ele resolveu focar em um outro nicho: o cinema.
Além de banir produções de outros países, o ministro decidiu criar novas versões de filmes de sucesso de Hollywood — e não demorou para que ele começasse a fazer seus próprios longas. Um das mais famosos é Ich klage an (“Eu acuso”, em português), de 1941.