No plano cartesiano , os pontos (0,3) e (-1,0) pertencem a circunferência C. Uma outra circunferência, de centro em (-1/2, 4), é tangente a C no ponto (0,3).
Então o raio C vale:
Respostas
Resposta:
√5
Explicação passo-a-passo:
Sabemos que o segmento de reta que liga o centro da segunda circunferência (chamemos ela de D) ao ponto de tangência Pt (0,3) pertence à reta que interliga ambos os centro de C e D (lembre-se que a reta tangente à ambos as circunferências, no ponto Pt onde se tocam, é perpendicular ao raio de ambas.
Sejam
P0 = (-1/2 , 4)
P1 = (-1 , 0)
Pt = (0 , 3)
Pc = (a,b)
Portanto, temos que a inclinação desta reta será:
m = Δy / Δx
m = (yt - y0) / (xt - x0)
m = (3 - 4) / (0 - (-1/2)
m = -1 / (1/2)
m = -2
r: y = -2x + b
3 = -2*0 + b
b = 3
r: y = -2x + 3
Com a equação desta reta, podemos encontrar o ponto que pertence à ela de tal forma que as distâncias
D(c,t) = D(c,1) = Rc
Podemos imaginar a distância entre dois pontos como sendo a hipotenusa de um triângulo retângulo em que os catetos são a distância em x entre ambos e a distância em y entre ambos. Temos então que a equação para a distância entre dois pontos é
Portanto sabemos que distância de Pc até Pt é de
E que a distância de Pc até p1 é de
Portanto, sendo D(c,t) = D(c,1) = Rc sabemos que
Com este valor para a e sabendo que o ponto Pc passa pela reta r temos então que
b = 6b - 8 + 3
-5b = -5
b = 5/5
b = 1
Ou seja
Portanto, Pc = (1,1)
Sabendo o centro da circunferência então temos que a distância do centro até P1 ou Pt será de
Podemos observar, como na figura em anexo, que de fato estes pontos correspondem à descrição do enunciado.
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