Avião não é ave
Um avião no céu
não é pássaro
que vai à caça
não é nuvem
que vem e passa
é máquina
que por mais que faça
nunca voa ao léu.
(P080309I7) Com base na leitura desse texto, conclui-se que
aviões são pesados demais para voar.
aviões têm destino predeterminado.
máquinas realizam trabalhos difíceis.
nuvens atrapalham voos de avião.
Respostas
O poema "Avião não é ave" fala sobre como os aviões possuem um destino já predeterminado.
A expressão "ao léu" no trecho "que por mais que faça nunca voa ao léu" pode ser entendida como "à toa" ou "à vontade". Desta forma, se o avião nunca voa ao léu, o avião não voa à toa, tendo sempre um destino certo para ir.
No poema não há nenhuma referência ao trabalho que a máquina faz, ao peso do avião ou ao fato de nuvens atrapalharem o voo do avião.
Com base na leitura desse texto, conclui-se que aviões têm destino predeterminado. Alternativa B.
O texto faz referência ao destino do avião, já predeterminado pelo homem quando ao deixar ao solo, desse modo, ele não voaria sem rumo "ao léu", como a expressão nos sugere.
O texto traz uma reflexão sobre a rotina de certas coisas que não saem do rumo, como forma de comparação as pessoas que tem sua vida toda determinada sem divertir com as circunstâncias.
É como se o avião, apesar da forma de pássaro, não tivesse a liberdade que a ave tem, em traçar seus próprios rumos e decidir suas rotas no calor do momento. Algumas coisas teriam destino certo, sem que muito se pudesse fazer para evitar.
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Bons estudos!