Leia o excerto abaixo: Não há propriamente uma história da filosofia cristã, assim como há uma história da filosofia grega ou da filosofia moderna, pois no pensamento cristão, o máximo valor o interesse central, não é a filosofia, e sim a religião. Entretanto, se o cristianismo não se apresenta, de fato, como uma filosofia, uma doutrina, mas como uma religião, uma sabedoria, pressupõe uma especifica concepção do mundo e da vida, pressupõe uma precisa solução do problema filosófico. É o teísmo e o cristianismo. O cristianismo fornece ainda uma imprescindível - integração à filosofia, no tocante à solução do problema do mal, mediante os dogmas do pecado original e a redenção pela cruz. E, enfim, além de uma justificação histórica e doutrinal da revelação judaico-cristã em geral, o cristianismo implica uma determinação, elucidação, mediante uma disciplina específica, que será a teologia dogmática (...) a justificação da Revelação em geral, e a determinação, dilucidação, sistematização racional do conteúdo da mesma, têm uma importância indireta com respeito à filosofia, porquanto implicam sempre numa intervenção da razão. Tudo isso foi possível por obra e graça de pensadores: a) Escolásticos, por meio de Alberto Magno e Tomas de Aquino. b) Patrística, por meio de Santo Agostinho. c)Gnósticos, por meio de Irineu de Lyon.. d) Agnósticos, poe meio de Protágoras.
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EU COLOQUEI A LETRA B PATRISTICA, ACHO QUE E A CORRETA
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