VASO CHINÊS
Alberto de Oliveira
Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador1 sobre o mármor luzidio2,
Entre um leque e o começo de um bordado.
Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.
Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura;
Que arte em pintá-la! a gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele ____________
(P1218Q5SP) Nos versos de “Vaso chinês”, o eu lírico mostra-se
crítico em relação aos valores culturais, aproxima-se dos sentimentos do homem simples e exalta a arte popular.
apegado aos acontecimentos de seu país, amante da escultura e da pintura, fala do artista com sentimentalismo.
comprometido com as mudanças sociais e políticas no final do século XIX, admira a cultura de seu povo.
indiferente aos fatos e às recentes descobertas científicas, segue, emotivo e sentimental, a voz de seu coração.
distante da realidade de seu cotidiano, alienado, objetivo e racional, descreve e interpreta a obra de arte.
Respostas
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Resposta: Letra A
Espero ter ajudado!!!
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Resposta:
LETRA E - distante da realidade de seu cotidiano, alienado, objetivo e racional, descreve e interpreta a obra de arte.
Explicação:
O poema "Vaso Chinês", do autor Alberto de Oliveira pertence à Escola Parnasiana, na qual os autores usam a objetividade e descrevem a obra e arte. O princípio básico dessa escola literária é "A arte pela Arte". Significa usar a arte, para falar de arte. A arte é mais importante.
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