Qual era a situação dos operários e dos camponeses mexicanos antes da revolução mexicana?
nihmoura:
Por Favoooooor Ajudeeeeeeeem
Respostas
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5
O México foi um país colonizado pela Espanha. A independência aconteceu no início do século XIX, mas ela não representou melhoria de vida para o povo mias humilde. As elites econômicas(latifundiários e grandes comerciantes) enriqueciam enquanto os trabalhadores continuavam pobres.
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9
Tenta ler, faz um resumo melhor por que eu tirei da internet, e espero ter te ajudado.
A sociedade mexicana era formada por maioria de analfabetos 11 milhões de pessoas, grande parte desinformada e miserável era composta por indígenas submetidos ao desmando legitimado dos grandes proprietários de terra.
Nos primeiros anos do século XX, camponeses começaram a se mobilizar em torno de um projeto reivindicatório que defendia maior acesso as terras. Nos centros urbanos, a oposição do status que se manifestava na ocorrência de greves operárias e críticas de jornal. Todo esse processo de ampliação chegou ao ápice quando Porfírio Dias anunciou sua renuncia em 1911. Logo em seguida, defendendo a ampliação de direitos políticos, Francisco Madero foi eleito com um amplo apoio de uma população seduzida por promessas de reforma social a fim da exclusão social.
As expectativas de uma população asfixiada por todo esse processo de segregação cercaram a posse do novo presidente mexicano. Os camponeses já se mobilizavam em torno de uma reforma agrária, ampliação dos direitos e liberdades, e a valorização do elemento indígena na sociedade mexicana. Os trabalhadores rurais foram liderados por Emiliano Zapata e Pancho Villa.
A administração de Madero, em pouco tempo, tornou-se sinônimo de frustração. A insatisfação camponesa se traduziu na intensificação das revoltas contra os latifúndios e ações de combate direto, Madero fazendo jus a sua ação demasiada reformista, não apoiou a ação campesina e protegeu os grandes proprietários de terra.
O andamento da Revolução Mexicana se intensificou quando Madero foi assassinado a mando do comandante do Exército Victoriano Huerta. O militar tentou arrefecer a onda revolucionária através da criação do regime ditatorial. No entanto, as ações dos camponeses liderados por Zapata e Villa forcaram a queda do governo Huerta, em 1914. Um novo governo foi constitucional foi estabelecido com a eleição de Venustiano Carranza.
A revolução mexicana tomava força enquanto as elites agrárias tentavam reorganizar o cenário político nacional. No ano de 1917, uma nova carta constitucional foi criada, legitimando o governo Carranza. Os revolucionários não apoiaram o novo presidente e se mantiveram em situação de luta. No entanto, a morte de Emiliano Zapata, em 1919, e de Pancho Vila, em 1923, causou o desmembramento da classe subalta mexicana, dando fim ao processo revolucionário.
A sociedade mexicana era formada por maioria de analfabetos 11 milhões de pessoas, grande parte desinformada e miserável era composta por indígenas submetidos ao desmando legitimado dos grandes proprietários de terra.
Nos primeiros anos do século XX, camponeses começaram a se mobilizar em torno de um projeto reivindicatório que defendia maior acesso as terras. Nos centros urbanos, a oposição do status que se manifestava na ocorrência de greves operárias e críticas de jornal. Todo esse processo de ampliação chegou ao ápice quando Porfírio Dias anunciou sua renuncia em 1911. Logo em seguida, defendendo a ampliação de direitos políticos, Francisco Madero foi eleito com um amplo apoio de uma população seduzida por promessas de reforma social a fim da exclusão social.
As expectativas de uma população asfixiada por todo esse processo de segregação cercaram a posse do novo presidente mexicano. Os camponeses já se mobilizavam em torno de uma reforma agrária, ampliação dos direitos e liberdades, e a valorização do elemento indígena na sociedade mexicana. Os trabalhadores rurais foram liderados por Emiliano Zapata e Pancho Villa.
A administração de Madero, em pouco tempo, tornou-se sinônimo de frustração. A insatisfação camponesa se traduziu na intensificação das revoltas contra os latifúndios e ações de combate direto, Madero fazendo jus a sua ação demasiada reformista, não apoiou a ação campesina e protegeu os grandes proprietários de terra.
O andamento da Revolução Mexicana se intensificou quando Madero foi assassinado a mando do comandante do Exército Victoriano Huerta. O militar tentou arrefecer a onda revolucionária através da criação do regime ditatorial. No entanto, as ações dos camponeses liderados por Zapata e Villa forcaram a queda do governo Huerta, em 1914. Um novo governo foi constitucional foi estabelecido com a eleição de Venustiano Carranza.
A revolução mexicana tomava força enquanto as elites agrárias tentavam reorganizar o cenário político nacional. No ano de 1917, uma nova carta constitucional foi criada, legitimando o governo Carranza. Os revolucionários não apoiaram o novo presidente e se mantiveram em situação de luta. No entanto, a morte de Emiliano Zapata, em 1919, e de Pancho Vila, em 1923, causou o desmembramento da classe subalta mexicana, dando fim ao processo revolucionário.
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