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Resposta:
Escolas palatinas era uma tagma (tagma é um grupo de segmentos especializados de artrópodes como, por exemplo, a cabeça de um inseto.)
Tinham como objetivo a formação mais ampla do indivíduo. Estudavam nestas escolas, principalmente, os filhos de nobres. Exigiam muita dedicação e empenho dos estudantes, pois tinham um currículo vasto.
Escolas episcopais é uma forma de organização hierárquica, com a autoridade máxima local exercida por um bispo (episcopos, em grego ou episcopus, em latim). Esta estrutura está presente na maioria das Igrejas Católicas, Igrejas Ortodoxas e Igrejas Episcopais, inclusive na Igreja da Inglaterra (anglicana).
Tinham como objetivo estas escolas visavam, em especial, a formação do clero secular (parte do clero que tinha contato direto com a comunidade) e também de leigos instruídos que assim eram preparados para defender a doutrina da Igreja na vida civil.
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Durante o reinado de Carlos Magno (768-814), a Europa experimentou um notável desenvolvimento cultural que se tornou conhecido sob o nome de “Renascimento Carolíngio”.
Incrementando o número de escolas nos mosteiros, conventos e abadias, Carlos Magno criou uma quase obrigatoriedade de fornecer instrução aos leigos por parte de uma Igreja. Estas escolas deveriam ser presididas por um eclesiástico - scholasticus - dependente directamente do bispo, daí o nome de escolástica dado à doutrina e à prática de ensino assim veiculada.
Carlos Magno funda ainda, junto da sua corte e no seu próprio palácio, a assim chamada Escola Palatina que servirá de modelo a outras escolas que vão surgir, especialmente em França.
Para apoio do seu plano de desenvolvimento escolar, Carlos Magno chamou o monge inglês Alcuíno. É sob a sua inspiração que, a partir do ano 787, foram emanados os decretos capitulares para a organização das escolas o organizados os respectivos programas. Estes incluíam as sete artes liberais, repartidas no trivium e no quadrivium. O trivium abraçava as disciplinas formais: gramática, retórica, dialéctica, esta última desenvolvendo-se, mais tarde, na filosofia; o quadrivium abraçava as disciplinas reais: aritmética, geometria, astronomia, música, e, mais tarde, a medicina.
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