pra cima? Bem no canto alto da parede, uma aranha enorme, mas enorme.
cotidiano:
Este primeiro dia de Paraíba tem que ser consagrado ao caso da aranha. Não é nada
importante, porém me preocupou demais e o turismo sempre foi manifestação egoistica e
Cheguei contente na Paraíba com os amigos, José Américo de Almeida, Ademar Vidal,
Silvino Olavo me abraçando. Ao chegar no quarto pra que meus olhos se lembraram de olhar
Visa prender a atenção do leitor.
Cocos tipo
Leia a Crònica de Mário de Andrade.
tivida
O caso da aranha
Marqu
individualista
aranhas. Quis me sossegar e de fato a razão sossegou, mas o resto da minha entidade, sossegou,
Era uma dessas aranhas familiares, não mordia ninguém, honesta e trabalhadeira lá ao jeito das
mas foi nada! Eu estava com medo da Aranha. Era uma aranha enorme.
Tomei banho, me vesti etc. fui jantar, voltei pro quarto arear os dentes, ver no espelho se
podia sair pra um passeinho até a praia de Tambaú, mas fiz tudo isso aranha. Quero dizer: a
aranha estava qualificando minha vida, me inquietava enormemente.
Passeei de um passeio surpreendente na Lua-cheia. Logo de entrada, pra me indicar a
possibilidade de bom trabalho musical por aqui, topei com uns sons dum coco. O que é, o que
não é: era uma crilada gasosa dançando e cantando na praia. Gente predestinada pra dançar e
cantar, isso não tem dúvida. Sem método, sem os ritos coreográficos do coco, o pessoalzinho
dançava dos 5 anos aos 13, no mais! Um velhote movia o torneio batendo no bumbo e tirando
Respostas
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Resposta:
sim
Explicação:
5 anos 13 eu nao sei depois eu vou perquisar
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