• Matéria: História
  • Autor: Anônimo
  • Perguntado 5 anos atrás

Caracterize os acontecimentos entre o final do século XIX e XX envolvendo terras na
Palestina:

alguem me ajuda ?

Respostas

respondido por: eduardoemanuel547
0

Resposta:

não sei

Explicação:

e não seidodifjfkrv

respondido por: MCG2navoz21
1

Resposta:

O agricultor Raimundo Nonato de Araújo, 53 anos, possui um sítio rodeado de espécies de mata primária na comunidade Jardim Floresta, à margem da BR-174, em Presidente Figueiredo (AM). Cearense, Araújo chegou ao local há três décadas, em busca de emprego. Trabalhou primeiro em uma mineradora. Depois, decidiu tentar a vida como agricultor e deu certo. Parte do que produz hoje de milho, feijão, laranja, macaxeira, caju, açaí e outros frutos regionais consegue vender na feira da cidade. A renda permitiu a ele formar família. Sonhava que, com o tempo, pudesse regularizar a situação fundiária da comunidade Jardim Floresta. Mas Raimundo descobriu que empresários paulistas eram os “donos” daquela terra.

Vergueiro, Feffer, Piva e Costa Lima. Estes são alguns dos sobrenomes de empresários paulistas que receberam títulos no Amazonas entre 1968 e 1971, durante a ditadura militar (1964-1985) no Brasil. Essas famílias foram beneficiadas por títulos concedidos pelo então governador Danilo Areosa (1921-1983). Segundo a Secretaria de Política Fundiária do Estado (SPF), Areosa assinou 1.825 títulos definitivos de terra no Amazonas. Na jurisdição de Presidente Figueiredo, são 169 títulos. “Os títulos entregues pelo governador Danilo Areosa têm reconhecimento legal. O titular é o proprietário de fato e de direito da área titulada”, disse a SPF, em nota enviada à Amazônia Real.

A maioria dos imóveis nunca foi ocupada pelos empresários. Os Feffer, por exemplo, são donos da Suzano Papel e Celulose, uma das maiores empresas do país. “Nas entrelinhas do projeto havia a intencionalidade de conquistar recursos financeiros públicos pela manipulação da burocracia. Por ter beneficiado empresários do estado de São Paulo, o esquema ficou regionalmente conhecido como ‘Grilagem Paulista’”, afirma o geógrafo Maiká Schwade, natural de Presidente Figueiredo.

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