Respostas
Resposta:
As ginásticas de conscientização corporal começaram a se destacar no Brasil por volta da década de 1960, com o movimento da “contracultura”, originado de várias vertentes da sociedade e de outras culturas. Nas práticas corporais, esse movimento interferiu na concepção e relação com o corpo e na atividade física.
Explicação:
Nas práticas corporais, esse movimento interferiu na concepção e relação com o corpo e na atividade física. Naquela década, as atenções se voltaram para o Oriente e para as práticas de introspecção, de contato com a natureza, de suavidade, de não padronização dos movimentos, de respeito ás individualidades, entre outras. Essa busca explica a denominação “ginástica de conscientização corporal”, pois pressupõe atenção e tomada de consciência maior do praticante em relação a seus movimentos e sentidos.
São exemplos dessas atividades a meditação, ioga, o pilates, o tai chi chuan, a massagem, a automassagem, a antiginástica, entre outras.As características dessas práticas divergem de outros tipos de ginástica presentes em nossa cultura, como as direcionadas ao esporte de competição, á repetição mecânica de movimentos, à padronização dos exercícios e ao condicionamento físico, sem a valorização de outros aspectos, como a introspecção ou a sensibilidade.
A antiginástica, por exemplo, é um método que foca no relaxamento da musculatura e na correção dos defeitos posturais. O termo surgiu como oposição ao conceito de fitness, ou seja, contra o esforço excessivo que alguns tipos de ginástica de academia exigem dos praticantes. A proposta da antiginástica é harmonizar e equilibrar esses movimentos, bem como o funcionamento do corpo, principalmente por meio de alongamentos e relaxamentos.
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