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Desde os tempos mais remotos remotos, padrões de beleza, produto da cultura, já existiam. Uma mulher com 1,70 m de altura, 50 kg, pernas torneadas, barriga definida e leve marcas de expressão no rosto pode ser um exemplo dos ideais femininos da cultura de massa do capitalismo, e pessoas capitalismo. Pessoas colocam em risco sua situação financeira, além da saúde física e mental, buscando avidamente essa perfeição imposta, mas relatos e uma breve reflexão mostra mostram que isso não vale a pena.
Para entender bem porque por que não apostar tanto na beleza, é importante lembrar que a estética é revelada através das sensações, e segundo os filósofos empíricos, é algo baseado em valores subjetivos, o belo e o feio não deve devem ser algo de senso comum, assim quando alguém é guiado por padrões, ela só está enriquecendo as gananciosas e egoístas indústrias de cosméticos, cirurgias plásticas e academias e perdendo sua verdadeira identidade, correndo atrás do artificial.
Vale ressaltar que abusar de cirurgias, dietas e exercícios físicos para ser aceito na sociedade pode levar a depressão e estresse ao estresse e à depressão, e em e, em determinados procedimentos procedimentos, a pessoa coloca em risco a vitalidade vida e acaba sendo “obrigada a pagar pela vaidade estupida estúpida” como disse Andressa Urach, modelo que sofreu de infecção e taquicardia após uma aplicação de hidrogel.
Portanto, é necessário que os profissionais da área da beleza sejam éticos, alertando que o exagero pode trazer consequências irreversíveis e com e, com o apoio da mídia mídia, mostrar que a saúde é mais importante. Além disso disso, todos devem evitar a discriminação ao julgar alguém como belo ou feio, porque bonito mesmo é aquele sensível a contemplação do subjetivo