Respostas
Resposta:
As religiões ajudam o homem a enfrentar inquietações para as quais a ciência não tem respostas ainda ou para as quais as repostas da ciência não são suficientes. A morte de um ente querido é uma das piores dores que um ser humano pode sentir.
Explicação:
Resposta:
As religiões ajudam o homem a enfrentar inquietações para as quais a ciência não tem respostas ainda ou para as quais as repostas da ciência não são suficientes. A morte de um ente querido é uma das piores dores que um ser humano pode sentir.
Vivenciar o luto é imprescindível para suportar tanto sofrimento e fazer ressurgir um novo viver, como a terapeuta Adriana Thomaz, especializada no assunto, explica na entrevista sobre o luto, publicada na revista Bons Fluidos.
Abaixo, uma análise do que dizem as religiões sobre a morte e como cada uma delas pode ajudar a superar esse momento.
Budismo
– Vida e morte são uma unidade, não se separam. Tudo, a cada instante, está nascendo e morrendo e logo não há nascimento a ser desejado nem morte a ser rejeitada. Dentro do quadro imenso do universo, os seres estão em movimento e cada um carrega uma personalidade perecível.
O budismo nega o eu eterno. Os seres morrem e renascem abandonando a ideia do que foram. Buda dizia que o corpo morto é uma carroça quebrada e não se deve arrastar uma carroça quebrada, ou seja, devemos nos desapegar dessa forma. O budismo japonês não nega nem afirma categoricamente esse processo.
A vertente tibetana aceita a volta do espírito em outras vidas. Para os discípulos dessa corrente, depois da morte do corpo físico a consciência cumpre 49 etapas em 49 dias, a fim de se reorganizar.
Depois, há o renascimento em algum nível de realidade, seja humano, animal ou inanimado, determinado pelo carma vivido. Se fatos e circunstâncias influenciaram a vida da pessoa, depois da morte continuam a produzir efeitos e consequências na trajetória dela.
Explicação:
estava no site Exame.com