Respostas
Resposta:
Este artigo versa sobre o princípio da impessoalidade na administração pública, buscando avaliar a importância deste como aspecto essencial a um modelo de gestão que se pretende ancorado na isonomia, na justiça material e na boa fé das decisões. Em todo o texto será defendida a necessidade de se atentar a tal princípio que, expresso no artigo 37 da Constituição Federal, norteia e orienta um novo modelo de gestão. Tal modelo deve adequar-se à premissa de que ao administrador incumbe-se a tarefa de aplicar recursos humanos e materiais para o alcance do bem comum. A partir de breve e sucinta análise do surgimento e da evolução da Administração Pública, pretende-se demonstrar a importância e as implicações do princípio da impessoalidade para uma gestão delimitada pela legalidade, pela justiça e pela isonomia das decisões. O escopo final é a demonstração de que não pode a Administração Pública servir de espaço para a satisfação de interesses pessoais ou de grupos específicos. Em sede de conclusão, o estudo reafirma a necessidade de um paradigma de administração que de fato priorize o interesse público e a igualdade de oportunidades para acesso aos serviços ofertados, sob pena de vermos perpetuar modelos de gestão que servem meramente a benefícios pessoais e ao locupletamento dos grupos que se encontram no poder.
Explicação:
Explicação:Este artigo versa sobre o princípio da impessoalidade na administração pública, buscando avaliar a importância deste como aspecto essencial a um modelo de gestão que se pretende ancorado na isonomia, na justiça material e na boa fé das decisões. Em todo o texto será defendida a necessidade de se atentar a tal princípio que, expresso no artigo 37 da Constituição Federal, norteia e orienta um novo modelo de gestão. Tal modelo deve adequar-se à premissa de que ao administrador incumbe-se a tarefa de aplicar recursos humanos e materiais para o alcance do bem comum. A partir de breve e sucinta análise do surgimento e da evolução da Administração Pública, pretende-se demonstrar a importância e as implicações do princípio da impessoalidade para uma gestão delimitada pela legalidade, pela justiça e pela isonomia das decisões. O escopo final é a demonstração de que não pode a Administração Pública servir de espaço para a satisfação de interesses pessoais ou de grupos específicos. Em sede de conclusão, o estudo reafirma a necessidade de um paradigma de administração que de fato priorize o interesse público e a igualdade de oportunidades para acesso aos serviços ofertados, sob pena de vermos perpetuar modelos de gestão que servem meramente a benefícios pessoais e ao locupletamento dos grupos que se encontram no poder.