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A Educação sempre serviu para tornar os jovens mais conhecedores de si mesmos.
Educar é estimular os jovens a avaliar com consciência os valores pelos quais a humanidade se rege e prestar-lhes a sua adesão, procurando crer neles e seguindo-os o mais fielmente possível.
O grande objectivo da educação é o desenvolvimento do jovem ao nível de todas as facetas da sua personalidade para conseguir seguir um caminho digno e construir uma vida com base no sonho de cada um.
Por vezes, os jovens pensam que a educação é feita somente a nível escolar, o que, inevitavelmente, conduz a um grave erro, porque a educação que vamos adquirindo e transmitindo ao longo de gerações tem em vista não só o desenvolvimento escolar mas também o pessoal, o social, o religioso, entre muitos outros que poderiam ser citados.
A missão de qualquer jovem em fase de aprendizagem, de procura, de descoberta... é a de auto-educar-se com base no que está registado como verdadeiro (por exemplo, livros), mas nunca esquecendo o que está à sua volta, e as experiências do dia a dia, tão ou mais importantes, e que devem ser integradas nesse processo de auto-educação.
A verdadeira liberdade, recta e responsável, que todos, directa ou indirectamente, buscamos só é atingida se os jovens conseguirem assimilar a verdadeira educação na sua totalidade, não aprendendo apenas as partes que são do livre interesse de cada um.
No entanto, esta liberdade também só é conseguida se o jovem viver em harmonia no seio familiar, porque também pertence aos pais um papel importante. Deles depende, em muito, a maneira de pensar e de encarar as realidades da vida por parte dos jovens que se encontram sob a sua tutela. Mesmo que não pareça, o jovem procura, quase sempre, seguir o exemplo dos pais ou dos familiares mais chegados.
A liberdade de cada um está intrinsecamente ligada ao processo educativo adquirido por cada indivíduo.
É de extrema importância que os pais e os educadores assumam uma atitude de compreensão e de diálogo perante os jovens. De contrário, eles tornar-se-ão insatisfeitos e revoltados com tudo o que os circunda, por outras palavras, com a sua própria educação.
Está certo que o jovem aceite a educação que lhe é oferecida. A "missão" de educar, dentro ou fora de casa, é recíproca. Tanto vai depender do jovem como das pessoas que o rodeiam e procuram apoiar.
Mas a nossa sociedade, cada vez mais, se está a afastar do verdadeiro lema e objectivo da educação. Habitamos uma sociedade materialista onde o dinheiro ocupa o lugar de destaque, e os pais, cedendo aos novos valores que se erguem, preocupam-se mais em proporcionar uma boa vida aos filhos do ponto de vista material, menosprezando, assim, uma boa parte do carácter emocional que deve ser sempre uma constante.
Educar é estimular os jovens a avaliar com consciência os valores pelos quais a humanidade se rege e prestar-lhes a sua adesão, procurando crer neles e seguindo-os o mais fielmente possível.
O grande objectivo da educação é o desenvolvimento do jovem ao nível de todas as facetas da sua personalidade para conseguir seguir um caminho digno e construir uma vida com base no sonho de cada um.
Por vezes, os jovens pensam que a educação é feita somente a nível escolar, o que, inevitavelmente, conduz a um grave erro, porque a educação que vamos adquirindo e transmitindo ao longo de gerações tem em vista não só o desenvolvimento escolar mas também o pessoal, o social, o religioso, entre muitos outros que poderiam ser citados.
A missão de qualquer jovem em fase de aprendizagem, de procura, de descoberta... é a de auto-educar-se com base no que está registado como verdadeiro (por exemplo, livros), mas nunca esquecendo o que está à sua volta, e as experiências do dia a dia, tão ou mais importantes, e que devem ser integradas nesse processo de auto-educação.
A verdadeira liberdade, recta e responsável, que todos, directa ou indirectamente, buscamos só é atingida se os jovens conseguirem assimilar a verdadeira educação na sua totalidade, não aprendendo apenas as partes que são do livre interesse de cada um.
No entanto, esta liberdade também só é conseguida se o jovem viver em harmonia no seio familiar, porque também pertence aos pais um papel importante. Deles depende, em muito, a maneira de pensar e de encarar as realidades da vida por parte dos jovens que se encontram sob a sua tutela. Mesmo que não pareça, o jovem procura, quase sempre, seguir o exemplo dos pais ou dos familiares mais chegados.
A liberdade de cada um está intrinsecamente ligada ao processo educativo adquirido por cada indivíduo.
É de extrema importância que os pais e os educadores assumam uma atitude de compreensão e de diálogo perante os jovens. De contrário, eles tornar-se-ão insatisfeitos e revoltados com tudo o que os circunda, por outras palavras, com a sua própria educação.
Está certo que o jovem aceite a educação que lhe é oferecida. A "missão" de educar, dentro ou fora de casa, é recíproca. Tanto vai depender do jovem como das pessoas que o rodeiam e procuram apoiar.
Mas a nossa sociedade, cada vez mais, se está a afastar do verdadeiro lema e objectivo da educação. Habitamos uma sociedade materialista onde o dinheiro ocupa o lugar de destaque, e os pais, cedendo aos novos valores que se erguem, preocupam-se mais em proporcionar uma boa vida aos filhos do ponto de vista material, menosprezando, assim, uma boa parte do carácter emocional que deve ser sempre uma constante.
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