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Resposta:
O sexólogo John Money introduziu a distinção terminológica entre sexo biológico e gênero social em 1955. Antes de seu trabalho, o uso do termo "gênero" era pouco comum em estudos acadêmicos (exceto para se referir a categorias gramaticais, por exemplo).[1][2] No entanto, o significado da palavra dado por Money não se generalizou até a década de 1970, quando as teorias feministas abraçaram o conceito da distinção entre o sexo biológico e a construção social de gênero. Hoje, a distinção é rigorosamente seguida em alguns contextos, principalmente nas ciências sociais[3][4] e em documentos escritos pela Organização Mundial de Saúde (OMS)
O dimorfismo sexual pode ser definido como as diferenças marcantes existentes entre os machos e fêmeas de uma determinada espécie. Vale destacar que essas diferenças não dizem respeito aos órgãos sexuais, relacionando-se apenas com outras características físicas e comportamentais que diferem um sexo do outro, como o tamanho do corpo, coloração das penas e pelos e a emissão de sons.
Várias espécies do reino animal apresentam dimorfismo sexual, e essa característica geralmente se relaciona com a reprodução. Os pavões, por exemplo, apresentam um dimorfismo sexual caracterizado pela presença de penas longas e coloridas na cauda do macho e pela coloração discreta da fêmea. A principal função dessa cauda espalhafatosa é chamar a atenção da fêmea e garantir a reprodução.
Resposta:
As diferenças sexuais, que são um incidente do simbólico, podem então ser definidas como o resultado do conjunto dos movimentos psíquicos que permitirão ao sujeito de se referir ao seu próprio sexo anatômico e de se posicionar como homem ou como mulher.