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Durante o período militar, alguns jornais, como O Estado de S. Paulo, ainda tentaram conservar sua autonomia, mas o governo passou a utilizar a figura do censor para monitorar a redação desses jornais, tentando manter o máximo controle possível sobre as informações veiculadas.
A censura aos meios de comunicação impressos tradicionais levou um grupo de profissionais a investir em outro filão, que passou a ser chamado de imprensa alternativa ou nanica e se tomou o principal meio de denúncia das barbaridades cometidas pelos militares. O idealizador e precursor da chamada imprensa alternativa foi o humorista Millôr Fernandes, que, em maio de 1964, produziu a revista Pif-Paf. A revista congregava um grande número de artistas, cuja obra no geral criticava os valores da sociedade burguesa e os excessos (perseguições políticas, desaparecimentos e relatos de tortura) do recém-instalado regime militar.
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espero ter ajudado :)
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