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No decurso do breve e longínquo reinado, confirma D. Isabel Maria na regência, e outorga aos seus súbditos uma Carta Constitucional e abdica, condicionalmente, em sua filha D. Maria da Glória, com a condição do casamento desta com seu tio D. Miguel, ausente em Viena de Áustria, e que devia jurar a Carta. Após a doação da Carta os acontecimentos precipitaram-se: em Portugal, D. Miguel começa a governar como rei absoluto (1827), os liberais expatriados, presos ou a espernearem nas forcas; no Brasil, o choque, cada vez mais patente entre os sopros dos ventos liberais, e o autoritarismo do imperador, arrasta-o à gradual perda de prestígio e à dramática abdicação em seu filho D. Pedro II (7-4-1831).
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