De acordo com nossos estudos sobre os bizantinos, a capital Constantinopla era chamada de “Porta do Oriente”, pois a cidade era o ponto de encontro de pessoas e mercadorias de várias partes do mundo, como por exemplo: *
1 ponto
a) da China, de onde vinha a seda e da Índia e do Ceilão, de onde vinham as famosas especiarias como cravo e pimenta-do-reino.
b) do Egito, de onde vinha a madeira, utilizada nas construções das igrejas bizantinas, e da Mesopotâmia, de onde eram trazidos os metais preciosos.
c) de Portugal, de onde vinham os vinhos, e da Inglaterra, de onde provinham os melhores tecidos vendidos no Oriente.
d) da Fenícia, vinham as tintas púrpuras de Tiro, e, da Pérsia, os famosos tapetes.
2) Em 726, movido por razões religiosas e políticas, o imperador bizantino Leão XIII proibiu: *
1 ponto
a) as reuniões no hipódromo, com o receio de, novamente, ocorrerem revoltas populares como a famosa Revolta de Nika.
b) a entrada dos árabes na cidade de Constantinopla, por serem muçulmanos.
c) o culto às imagens religiosas e ordenou a destruição de ícones em todo o Império.
d) o comércio da seda e das especiarias do Oriente, por serem considerados produtos de povos pagãos, como os chineses.
Respostas
Resposta:
1a 2c
Explicação:
01. A alternativa correta é a LETRA A:
da China, de onde vinha a seda e da Índia e do Ceilão, de onde vinham as famosas especiarias como cravo e pimenta-do-reino.
A capital Constantinopla, conhecida como “Porta do Oriente”, era o ponto de encontro de mercadorias e pessoas provenientes de diversas partes do mundo, entre elas a China.
Constantinopla, construída pelo imperador Constantino no ano 330, se tornou um grande mercado mundial.
02. A alternativa correta é a LETRA C:
o culto às imagens religiosas e ordenou a destruição de ícones em todo o Império.
O movimento político-religioso denominado Iconoclastia (ou Iconoclasmo) era contra a veneração de imagens e ícones religiosos no Império Bizantino. Esse movimento teve início no começo do século VIII e se estendeu até ao século IX.
Para os iconoclastas, as imagens sacras eram consideradas ídolos, sendo então sua veneração (assim como o culto de ícones), consequentemente entendidos como idolatria.
Espero ter ajudado!