• Matéria: Português
  • Autor: emillenykelly
  • Perguntado 5 anos atrás

1- Qual é a tese defendida no texto?

Por que eles bebem e dirigem?


A adoção de uma lei seca mais rigorosa no

Estado de São Paulo não bastou. Os dados da

Secretaria de Segurança Pública revelam uma

redução de quase 20% de acidentes com mortes no

trânsito nos primeiros meses de 2012 para 2013 no

Estado depois da lei, mas, no mesmo período dois

acidentes impressionaram. Um deles amputou o

braço de um jovem ciclista em plena Avenida Paulista,

uma das principais artérias de São Paulo. O outro

matou um garoto de 15 anos que andava de skate

numa rua de Guarulhos, na grande São Paulo. Ambos

foram vítimas de motoristas alcoolizados. O convívio

de motoristas com ciclistas, motoqueiros, skatistas e

pedestres nas ruas, cada vez mais estranguladas pelo

trânsito nas médias e grandes cidades do país, se

tornou insano. Quando a bebida entra nessa relação

tensa, os efeitos são ainda mais catastróficos.

Várias propostas têm sido discutidas no

mundo para reduzir a violência no trânsito. Em muitos

países, ela é a principal causa de mortes entre os

jovens. Entre as medidas, aumentar a carga tributária

(e, por tabela, o preço das bebidas), diminuir os

pontos de venda de álcool à noite, regulamentar a

publicidade, fiscalizar com mais rigor e impor penas

mais duras. Tudo isso parece causar um impacto

inicial nos números. O grande desafio é aprimorar os

resultados e torná-los permanentes.

Há questões estruturais importantes que

devem, também, ser destacadas. Nas grandes

cidades, transporte público de qualidade e barato,

estendido madrugada adentro, que garanta um meio

tranquilo de o jovem chegar em casa, é um deles.

Criar áreas seguras nas ruas (com ciclovias protegidas)

também pode ser uma medida importante. Alguns

países estudam a instalação de detectores de álcool

(uma espécie de bafômetro pessoal) acoplados a

caminhões, ônibus e até carros particulares. Para ligar

o motor, o próprio carro exige um controle do

consumo de bebida.

Além desses fatores, não se pode esquecer

do comportamento. Mais que ensinar a guiar e a

respeitar quem está nas ruas, a educação pelo

trânsito deveria passar pela percepção do risco

envolvido no ato de guiar embriagado ou sob efeitos

de outras drogas. É aí que se esbarra numa das

questões mais difíceis. Como sensibilizar o condutor

do veículo, principalmente o jovem motorista, do

risco que ele corre e, pior, que ele pode oferecer aos

outros? Sem mexer nesse componente humano, de noção de responsabilidade e limite, será difícil

solidificar as conquistas deste início de ano.
Por favor me ajudem! ​

Respostas

respondido por: joaomartinsbatista
4

Resposta:

A tese defendida no texto é

Explicação:

O veículo , principalmente o jovens motorista .


emillenykelly: Obrigada :)
joaomartinsbatista: de nada
emillenykelly: Vc pode me ajudar de novo?
emillenykelly: por favor.
emillenykelly: Quais argumentos são utilizados para validar a tese?
joaomartinsbatista: não sei
emillenykelly: At ok
renatacris29: não estou. conseguindo. fazer. minhas. liçoes
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