LEIA COM ATENÇÃO O POEMA DE PUEBLO , A TRIBLE OF INDIANS OF NORTH AMERICA All things are connected like the blood that unites one family. Man did not weave the web of life. He is merely a strand in it. What he does to the web, he does to himself.The Indians love the sky and the clouds, trees and animals, mountains, rocks, and rivers. Man’s feeling of identity with nature is beautifully expressed in a poem of the Pueblo, a tribe of Indians of North America, who used to live in the Southwest of what is now the United States.The poem gives us the thoughts of an Indian life and death. It shows how the Indians accepted their place in the beautiful plan of nature. All living things, the poem tells us, share the Earth. When we die, we give back to nature what we have borrowed .
The Web of LifeThis we know / I have killed the rabbit / I have crushed the grasshopper / And the plants he feeds upon. / I have cut through the heart / I have taken fish from water / And birds from the sky. / In my life I needed death/ So that my life can be. / When I die, I must give life / To what has nourished me. / The Earth receives my body / And gives it to the caterpillars / To the birds / And to the coyotes, / Each in its own time so that / The web of life is never broken./
DE ACORDO COM O TEXTO: *
5 pontos
A)O poema nos dá pensamentos sobre a vida e a morte de um índio. Mostra como os índios aceitaram seu lugar
B)Todas as coisas vivas, diz o poema, compartilham a Terra.
C)O homem não teceu a teia da vida. Ele é apenas um fio nela.
D)Quando morremos, damos de volta à natureza o que pegamos emprestado
E) Todas as alternativas estão corretas.
F) Nenhuma ds alternativas está correta.
Respostas
Tradução:
UMA TRÍBLIA DE ÍNDIOS DA AMÉRICA DO NORTE Todas as coisas estão conectadas como o sangue que une uma família. O homem não teceu a teia da vida. Ele é apenas um fio nele. O que ele faz com a teia, ele faz consigo mesmo. Os índios amam o céu e as nuvens, árvores e animais, montanhas, rochas e rios. O sentimento de identidade do homem com a natureza é lindamente expresso em um poema do Pueblo, uma tribo de índios da América do Norte, que vivia no sudoeste do que hoje é os Estados Unidos. O poema nos dá o pensamento de uma vida indígena e morte. Mostra como os índios aceitaram seu lugar no belo plano da natureza. Todas as coisas vivas, diz o poema, compartilham a Terra. Quando morremos, devolvemos à natureza o que pegamos emprestado.
A Teia da VidaIsso nós sabemos / Eu matei o coelho / Eu esmaguei o gafanhoto / E as plantas de que ele se alimenta. / Cortei o coração / tirei peixes da água / E pássaros do céu. / Na minha vida precisei da morte / Para que a minha vida seja. / Quando eu morrer, devo dar vida / Ao que me alimentou. / A Terra recebe meu corpo / E dá às lagartas / Aos pássaros / E aos coiotes, / Cada um a seu tempo para que / A teia da vida nunca se rompa./