Respostas
Resposta:
No início do século XVIII, o cristianismo começou a se espalhar pelo norte da África. A transfiguração religiosa começou a influenciar as práticas espirituais tradicionais do continente africano. Os africanos escravizados trouxeram essa dinâmica religiosa para a América. A fusão de crenças tradicionais com o cristianismo deu espaço a um lugar comum para a prática de religiões afro-americanas.
Após a emancipação negra, tradições afro-americanas continuaram a florescer nos campos da música, arte, literatura, religião, gastronomia e outros campos. Sociólogos do século XX, como Gunnar Myrdal, acreditavam que os afro-americanos perderam grande parte de seus laços culturais com a África.[3] No entanto, pesquisas de nível antropológico, como as de Melville Jean Herskovits, demonstrou que o laço cultural permaneceu mesmo após a ocorrência da diáspora africana.[4][5][6]
Explicação:
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Resposta:
Quem trouxe o candomblé e a umbanda para o Brasil foram os negros que vieram como escravos da África. Porém, a religião oficial no Brasil era o cristianismo, trazido pelos brancos, de origem portuguesa.
A Igreja Católica sempre tentou obrigar os escravos a aderirem as doutrinações cristã, impedindo que eles propagassem e exercessem suas obrigações religiosas na qual acreditava. Mas, por muitas vezes, alguns escravos realizam mobilizações ou festividades nos mesmos dias em que aconteciam as celebrações católicas.
Outros, mesmo participando das festas católicas, não abandonavam sua fé nos orixás, voduns, entre outras divindades oriundas da terra natal. Com isso, essa prática simultânea de diversas religiões resultou no surgimento de outras, que levavam características africanas, cristãs e indígenas.
Atualmente, podemos identificar essa diversidade quando no mesmo dia são feitas celebrações para Santos da igreja católica e para Divindades de origem africana.
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