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Aida Muluneh (Etiópia, 1974)
Aida é o fundador e diretor do Addis Foto Fest (AFF), o primeiro festival internacional de fotografia na África Oriental criado na 2010 em Addis Ababa.
Ele atualmente vive no Canadá, onde ele educa e desenvolve projetos culturais com instituições locais e internacionais.
Seu objetivo é capturar imagens de sociedades justapostas entre modernidade, tradição, realidade e esperança de mudança.
Seu trabalho explora o diálogo crítico. Quando ela era adolescente, percebeu como as imagens poderiam criar ou distorcer realidades.
Por esta razão, ela se tornou uma fotógrafa de 16 anos de idade.
Boris Nzebo (Gabão, 1979)
Nzebo faz pinturas inspiradas nos arredores da cidade onde mora, Douala, a maior dos Camarões.
Usa uma paleta de cores fortes que evocam os murais e grafites da cultura de rua encontrada nos subúrbios.
Embora ele às vezes incorpore o estilo kitsch, seus trabalhos são instantaneamente reconhecíveis.
A execução estilizada do Nzebo deve muito aos anúncios pintados das barbearias de Camarões, já que aproveita a linguagem da publicidade.
Com eles, ele cria retratos de estudos detalhados de penteados africanos tradicionais.
E combina-os com instantâneos informais de bairros locais, arquitetura urbana e cenas da vida cotidiana.
Nú Barreto (Guiné-Bissau, 1966)
Para este artista que vive em Paris, o homem é um enigma absoluto.
Barreto é multidisciplinar e procura despertar o espectador através de suas pinturas, desenhos, fotografias e vídeos.
Sua principal motivação é condenar atos de opressão e denunciar a miséria.
Bem como o sofrimento que aflige o continente africano.
Ele incorpora em seu trabalho a linguagem das formas, cores simbólicas e motivos cheios de significado.
Ernest Dükü (Costa do Marfim, 1958)
Para Dükü, que vive em Paris, o chamado da África e sua abertura para o mundo são os dois temas mais presentes em seu trabalho.
Em seu trabalho, eles combinam o desenho em universos cheios de símbolos e cores.
Embora inicialmente suas obras fossem mais marcadas pela pesquisa plástica, a estética acabou intervindo.
Com isso, ele alcança uma convergência onde agora sua nova perspectiva combina elementos de pintura e escultura.
O Anatsui (Gana, 1944)
Um dos artistas africanos mais influentes do continente, o escultor El Anatsui está na vanguarda do cenário da arte contemporânea.
Ele recebeu reconhecimento internacional por suas obras escultóricas incomuns.
Ele é professor no Departamento de Escultura da Universidade da Nigéria.
Anatsui prefere argila e madeira. Seu trabalho é carregado com uma mensagem sobre preocupações sociais, políticas e históricas.
Ele também fez instalações e costura, nas quais usa materiais não convencionais, como motosserras e ferramentas elétricas.
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