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A maior parte dos tibetanos observa o budismo tibetano, ou um grupo de tradições nativas conhecidas coletivamente como Bön, que foram absorvidas pelo budismo tibetano. Também existe uma minoria de muçulmanos tibetanos.
Segundo as lendas locais o 28º rei do Tibete, Lhatotori Nyentsen, teria sonhado com um tesouro sagrado que havia caído do céu, e que continha uma sutra, mantras e objetos religiosos budistas. Como a escrita tibetana ainda não havia sido inventada, ninguém sabia como traduzir este texto nem compreender seu significado. O budismo só teria se fixado no Tibete durante o reinado de Songtsen Gampo, que se casou com duas princesas budistas, Bhrikuti e Wencheng. A religião então se popularizou quando Padmasambhāva visitou o Tibete, a convite do 38º rei tibetano, Trisong Deutson.
Atualmente é comum ver tibetanos colocando pedras Mani em locais públicos. Os lamas tibetanos, tanto budistas quanto os do Bön, desempenham um papel crucial na vida dos tibetanos, conduzindo suas cerimônias religiosas e cuidando dos mosteiros. Os peregrinos costumam colocar bandeiras de oração sobre locais considerados sagrados, como um símbolo de boa sorte. A roda de oração, um meio de simular o canto de um mantra através da rotação física de um objeto, por diversas vezes, na direção horária, também é uma visão comum entre os tibetanos. Para não profanar artefatos religiosos, como as pedras e rodas, estupas e gompas, os budistas tibetanos costumam carregá-los apenas na direção horária (embora o inverso aconteça com os praticantes do Bön). Os budistas tibetanos também costumam entoar a oração "Om mani padme hum", enquanto os praticantes do Bön entoam "Om matri muye sale du".
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