Me Ajudem
OBS: Era para entregar até sexta - feira só que não estava conseguindo fazer então por favor se alguém poder ajudar agradeço.
OBS: Preciso para agora
Atividade 1: pág.08 do caderno “ Aprender Sempre”
Parasita:
Filme coreano de grande sucesso de público e de crítica Esse longa aborda como temática a desigualdade de classes
entre duas famílias e, de forma concomitante, o humor e o suspense. Estreou no Brasil em 7 de novembro, o filme é
reconhecido como uma das melhores produções do ano, sendo recorde em bilheteria. Nele, a temática tratada é a
desigualdade de classes entre duas famílias: os Park, opulentos, residentes de uma mansão luxuosa e os Kim, que são
desfavorecidos e vivem em um mísero porão. Estes últimos, entram no cotidiano da família de milionários, ocupando
funções distintas. O longa foi muito elogiado e chegou a vencer o Oscar de melhor filme. Ele foi o primeiro filme coreano
da história a conquistar a Palma de Ouro, prêmio máximo do Festival de Cannes, na França. Na verdade, o verdadeiro
desagrado em Parasita é que não fala apenas de como a situação atual está ruim, mas do quanto ela ainda pode piorar.
Atividade 2:
Faça uma análise da obra, apresentando pontos de vista, percepções positivas e negativas. É importante que a sua crítica esteja amparada em dados, fatos e informações.
Respostas
Resposta:
Parasita seria mesmo um grande filme coreano ...
Explicação:
0 filme parasita nos assusta desde seu início....
É dolorosamente engraçado como o pequeno Da-song (Hyun-jun Jung), com a inocência da criança que é, diz sentir o mesmo cheiro nos quatro membros da família Kim. Como se não bastasse a dureza dessa percepção – que dói mais justamente por partir de um ser inocente –, tudo é dobrado quando a escolha entre um menino desmaiado e uma moça esfaqueada no peito se revela fácil para Dong-ik (Sun-kyun Lee). Sim... ele, como pai do pequeno e a partir dessa ligação afetiva, agiu com a (in)consciência egoísta.
O problema é justamente esse: acabamos nos importando tanto com os nossos – com a construção de famílias perfeitas ou de relações utópicas – que não conseguimos perceber a dor de quem se senta ao nosso lado (ou à nossa frente, conduzindo-nos – o papel de motorista de Kang-ho Song é mais do que sugestivo). Deixamos, dessa forma, de erguer um mundo melhor para todos e tentamos edificar um mundo particular. Esse que é privado – precisa-se saber – é levantado, muitas vezes, nas costas daqueles que desprezamos.
A verdade é que, no fim, enquanto esse ciclo vicioso de nossa sociedade não encontrar um meio digno sustentável para todos, tudo será devorado. Talvez a nossa faminta coletividade seminula não alcance os andares mais altos, mas, sendo pendular, estará sempre se alimentando da base em um vai-e-vem constante. E é somente se essa base ruir que a compreensão de quem são os verdadeiros parasitas ficará clara.E é agora que eu volto a rir de nervoso, porque o fim de uma crítica é o início de um novo processo. Nesse meio-tempo, Parasita continuará ressoando na minha memória, porque a chuva, para mim e para os meus, pode ter um significado tão diferente daquele que tem para outras pessoas quanto o gatilho para uma sensação de nostalgia. Nesse caso, lembro de quando, ainda pequeno, consegui segurar um braço de minha irmã e puxar ela para a calçada, evitando que o bueiro aberto de uma rua alagada a levasse embora.
A ideia é permanecer correndo... porque o fogo já está encostando no meu calcanhar.
Explicação: