3. A educação espartana priorizava o ideal do guerreiro bom e belo
que desde criança recebia treinamentos militares. Em relação à
sociedade espartana e o seu ideal militarista, explique como era
direcionada a educação do homem nessa cidade-Estado e qual o
papel da mulher nessa sociedade.
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A educação em Esparta era pública e obrigatória. A criança espartana era entregue ao Estado logo após completar sete anos de idade. A educação era direcionada pela ideologia militarista, em que a prioridade era a formação de bons guerreiros. O homem para se tornar um soldado teria que passar por uma longa jornada de preparação. Logo que entregue ao Estado, a criança iniciava sua educação cívica composta por valores éticos e morais. Aos 12 anos de idade, os meninos eram enviados ao campo para aprender a conviver com as adversidades como frio, fome, sede e o perigo de enfrentar grandes animais, os que sobreviviam passavam para a próxima fase. Com 17 anos, os rapazes passavam por um teste de iniciação chamado de Kriptia. Eles saíam para capturar escravos a fim de tentar assassinar o maior número possível. Somente aos 30 anos, o soldado tornava-se um cidadão espartano.
Já a função da mulher era procriar e dar origem a guerreiros fortes, grandes guerreiros para o exército espartano.
A mulher que morria durante o parto era considerada heroína.
Já a função da mulher era procriar e dar origem a guerreiros fortes, grandes guerreiros para o exército espartano.
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