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Era o Australopithecus afarensis, cujos fósseis foram achados na Etiópia, Tanzânia, e Quênia, sendo a maioria, datado entre 2.9 e 3.9 milhões de anos.
Resposta:
Até recentemente, o hominídeo mais antigo conhecido, e que possui evidência anatômica diagnóstica suficiente, era o Australopithecus afarensis, cujos fósseis foram achados na Etiópia, Tanzânia, e Quênia, sendo a maioria, datado entre 2.9 e 3.9 milhões de anos. Novas descobertas de fósseis mais antigos que o A. afarensis tem sido encontrados na Etiópia, Quênia, e Chade (citadas acima, Ar. ramidus datados em 4.4 milhões de anos, A. anamensis do Quênia, com idade de 4.2 a 3.9 milhões de anos; e ainda o O. tugenensis no Quênia e S. tchadensis no Chade, com estimativas de 6 a 7 milhões de anos).
Os primeiros fósseis de afarensis foram achados por Johanson em 1974, mas apesar de todo o tempo transcorrido até hoje, a interpretação inicial continua controversa (embora em menor grau). O principal aspecto divergente é o relacionado a interpretação de Johanson, explicando a diversidade de tamanho entre a multidão de fósseis de A. afarensis através do dimorfismo sexual, enquanto outros antropólogos acreditam que na verdade tais fósseis pertencem a duas, e talvez até mais espécies.
Os fósseis de hominídeos etíopes foram achados na região de Hadar daquele país, por um time internacional conduzido por Donald Johanson, atualmente no Instituto de Origens Humanas, Berkeley, e Maurice Taieb, paleontólogo francês.. Foram encontrados mais de 300 espécimes, e o mais espetacular destes achados era o esqueleto parcial denominado " Lucy " e além disso, foram achados restos de 13 indivíduos em um único local e tal achado foi denominado " A Primeira Família". O Trabalho continuou na região até o início da década de 80, mas foi suspenso durante quase uma década. Recentemente, Johanson e os colegas do Institute of Human Origins vem explorando a região de Hadar, Tim White (Universidade de Califórnia em Berkeley) tem trabalhado na região central do Rio Awash, estas escavações tem rendido muitos espécimes de fósseis, inclusive o primeiro crânio completo de A. afarensis, cujos detalhes foram publicados em 1993 e 1994.
Explicação:
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